Wellington Carvalho

Neste Dia da Consciência Negra, o respeito a todas as diferenças

Wellington Carvalho

20/11/2017 às 11h13 - segunda-feira | Atualizado em 20/11/2017 às 18h23

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Esta segunda-feira, 20, é um dia ainda mais propício — como todos devem ser — para se pensar em como o negro brasileiro tem alcançado seus direitos de cidadania, já que é instituído como Dia da Consciência Negra — uma homenagem a Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares e principal representante da resistência à escravidão na época do Brasil Colonial.

Passados 129 anos desde a abolição da escravatura, será que o negro brasileiro não sofre mais preconceito relacionado à cor de sua pele? Em quais aspectos avançamos desde a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888? Para saber como está a situação da população negra no Brasil em pleno fim de 2014, o Portal Boa Vontade conversou com a jornalista Francisca Rodrigues Pereira, diretora da Faculdade Zumbi dos Palmares.

MERCADO DE TRABALHO

Se antes os afrodescendentes, na Era Colonial, não tinham direito à remuneração, hoje recebem seu salário junto com as outras garantias trabalhistas. Porém, dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) confirmam, com base em 2011 e 2012, que um profissional negro recebe em média um salário 36,11% menor que um trabalhador não negro, em qualquer comparação que se faça, seja por setores de atividades ou nível de escolaridade.

SEGURANÇA

Recentemente, o Mapa da Violência 2014 divulgou que o jovem negro representa o perfil de quem mais morre violentamente no País. Em 2012, morreram, proporcionalmente, 146,5% mais negros do que brancos no Brasil. Considerando a última década, o número de negros vítimas de violência em relação à população branca mais que duplicou.

Para Francisca, "a violência contra o afrodescendente ainda é gratuita. Resolver isso ainda demandará muita conscientização, para que se perceba que não é porque você é negro que é culpado de algo sem um prévio julgamento. O que tem de jovens que morrem no Brasil por simplesmente serem de cor escura é um genocídio, um número muito maior do que qualquer país em guerra. Precisamos de políticas públicas que reduzam essa violência".

EDUCAÇÃO

Vivian R. Ferreira
25px;">Francisca Rodrigues Pereira, diretora da Faculdade Zumbi dos Palmares.

"Hoje temos, por meio das cotas e do Prouni [Programa Universidade para Todos], cerca de um milhão de jovens negros sendo formados a cada ano. Isso é um avanço — ainda que pouco, se comparado ao número de negros no Brasil, mas um avanço. O ideal é que não necessitássemos de cotas. Mas defendemos por um certo período, para que seja formada uma geração que tenha condições de educar filhos e netos. Elas melhoraram o acesso do negro às instituições de ensino, principalmente públicas", explica a jornalista.

De acordo com a mestre em Comunicação, ainda é necessário que as pessoas afrodescendentes tenham mais acesso à educação básica, para que a convivência entre crianças de várias etnias favoreça a prevenção ao racismo: "Precisamos incluir as crianças negras já nas creches. Assim, elas terão contato com brancos, asiáticos e perceberão que há a diferença na cor da pele, mas que elas são iguais".

CONSCIENTIZAÇÃO

Se compararmos ao contexto de décadas atrás, a população negra já obteve importantes conquistas na sociedade, mas ainda é preciso que todos avancemos juntos contra o preconceito, não só racial, mas a qualquer tipo de diferença. 

Sobre esse assunto, o jornalista, radialista e escritor Paiva Netto ressalta em seu artigo Zumbi e Ecumenismo Étnico que o povo brasileiro tem muito do que se orgulhar e valorizar sua pluralidade: "Se ainda não há democracia étnica dentro de nossas fronteiras — embora o Brasil seja um povo de etnias mescladas, para cuja sobrevivência é essencial estar plenamente legitimada e vivida a sua brilhante mestiçagem —, é porque o espírito de senzala continua grassando. Contudo, é justamente na natureza miscigenada que consiste a sua força".

Quando entendermos que "só existe uma raça: A Raça Universal dos Filhos de Deus", como elucida Paiva Netto, compreenderemos melhor a importância de anularmos segregações e, com espírito de Boa Vontade, unirmos nossas forças em prol de uma sociedade mais justa e fraterna. Afinal, podemos ter inúmeras discordâncias, sejam políticas, filosóficas, religiosas e, em muitas outras áreas do saber humano, mas partilhamos de uma mesma morada, que é a Terra. A "união de todos pelo Bem de todos" é fator a contribuir para a pacífica convivência planetária.

Para que a sociedade brasileira continue avançando em oportunidades justas para todas as etnias de que é composta, a jornalista Francisca Rodrigues Pereira, diretora da Faculdade Zumbi dos Palmares, salientou a importância de ser disseminada ainda mais a consciência contra o preconceito: "Não temos uma receita [para extinguir o racismo]. Mas estamos sempre lutando. Tudo melhora com o acesso à informação. Com conhecimento, todos nós iremos nos libertar do preconceito. Afinal, somos todos iguais perante Deus e perante o mundo; as pessoas que precisam entender isso".
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Com informações da Agência Brasil.
Colaboração: Rafael Bruno Abrantes Ferro.

Português, Brasil

Sem ‘gafes’: Confira dicas simples para a convivência com quem têm deficiência visual

Wellington Carvalho

17/11/2014 às 20h50 - segunda-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h04

Edu Cesar/livestard.blogspot.com.br
"Você sabia que não se pode brincar como cão-guia? "Pois ele está trabalhando, ajudando na locomoção do cego".

Quem nunca cometeu uma “gafe” em relação a outra pessoa? Quando lidamos com alguém que tem deficiência visual, realizamos algumas ações equivocadas e constrangedoras. Quer um exemplo? Aproximar-se de um cego e pedir para ele adivinhar quem é ao invés de apresentar-se. 

Para ajudar você nessas situações, o Portal Boa Vontade conversou com o diretor-presidente da Associação de Deficientes Visuais e Amigos (Adeva), Markiano Charan Filho, 51, que apresentou algumas orientações básicas de convívio com pessoas de baixa visão ou deficientes visuais. Cego desde bebê, em decorrência de uma retinopatia da prematuridade, ele sabe o que é "sentir na pele" por algumas das situações.

ATRAVESSAR A RUA

"Para auxiliar a pessoa cega a atravessar a rua, basta oferecer o seu braço. Nada de pegar no braço dela ou na mão."

DIRECIONANDO À CADEIRA

"Para facilitar que o cego se sente, basta colocar a mão dele no encosto da cadeira. Às vezes, a pessoa que está guiando quer girar ou puxar a pessoa com deficiência visual. Não precisa de nada disso. Para se levantar, sem preocupações desnecessárias: ela se levantará sozinha."

PELA RAMPA É SEMPRE MELHOR? TALVEZ NÃO…

Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

Markiano Charan Filho, diretor-presidente da Adeva.

"As rampas são fundamentais na nossa sociedade, favorecem as pessoas que utilizam cadeira de rodas. Mas os cegos não têm problema com escadas. É comum querer guiar o cego pela rampa, mas às vezes ela dá muitas voltas, enquanto o cego poderia abreviar o caminho subindo alguns degraus."

PRAZER! QUEM É VOCÊ MESMO?

"Quando você se dirige a um grupo de pessoas com alguém cego, é importante apresentar todos os componentes da 'rodinha' a ele. Assim, a pessoa com deficiência visual poderá participar do diálogo sem ficar em dúvida sobre quem é o dono de cada voz."

ESTÁ ME OUVINDO? CADÊ VOCÊ?

"Quando estiver com um cego e tiver que se ausentar do local, fale para ele que você está saindo. É muito comum alguém estar conversando e precisar sair rapidamente, deixando a pessoa cega falando sozinha. Quando for atender ao celular, avise que falará com outra pessoa por alguns minutos."

O QUE ELE DESEJA?

"Não pergunte na terceira pessoa. É muito comum em restaurantes que o garçom atenda o pedido do cego perguntando para o (a) acompanhante: 'Ele deseja tal coisa?'. Quando desejar saber de algo em relação à pessoa com deficiência visual, pergunte logo a ela."

SOU CEGO; NÃO SURDO

"Falar alto com um cego sem necessidade é totalmente errado. A pessoa é cega; não surda. Não é porque ela não enxerga que também não ouve perfeitamente bem."

BRINCAR COM O CÃO-GUIA É PERMITIDO?

"Não, pois ele está trabalhando, ajudando na locomoção do cego. Não se pode simplesmente ir brincando com ele, porque você acaba tirando a atenção do animal. Só se deve brincar com o cachorro quando ele não estiver ajudando o dono."

AUXÍLIO CONSTANTE NO AMBIENTE PROFISSIONAL

"Todas as pessoas dependem uma das outras, sendo cegas ou não. Auxílio é sempre bem-vindo, desde que não seja algo que caia na superproteção. Aliás, uma coisa que se deve fazer é sempre perguntar se a pessoa com deficiência precisa de ajuda. Se ela negar, não é preciso se chatear; ela realmente não precisa. Se puder perguntar sempre que tiver dúvida, diminuirá 90% das chances de cometer uma 'gafe'."

FAMILIARES COMENTANDO FOTOS CONSTRANGE O CEGO?

"Não. Este é um pensamento equivocado. Você pode descrever as imagens. É até de bom tom fazer isso, porque é uma questão de inclusão da pessoa naquele contexto. Não é porque a pessoa é cega que não pode participar. Também é desnecessário trocar as palavras: 'Você viu?! Quer dizer, assistiu? Ops...Ouviu?'. Não tem nada demais perguntar: 'Você viu?'; é assim que falamos no dia a dia. Devemos sempre pensar na inclusão; nunca quebrar esse processo. Um exemplo: certa criança com problema de visão sempre descia as escadarias do colégio com a ajuda do segurança. Se ela descesse com algum coleguinha, sua inclusão com a turma seria muito mais facilitada."

São dicas simples, mas que fazem muita diferença na forma como nos relacionamos com as pessoas que têm algum tipo de deficiência visual. Exclusão? Somente do preconceito. Por isso, o sr. Markiano Charan Filho destaca: "Se reparamos na nossa própria mão, veremos cinco dedos diferentes um do outro, mas que convivem perfeitamente lado a lado, formando a mão. Temos que respeitar nossas diferenças e, assim, daremos grandes passos para uma melhor inclusão, tendo cidadãos mais bem-informados".
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Colaboração: Karine Salles

Português, Brasil

Pacientes com câncer devem conhecer seus direitos para melhor qualidade de vida

Wellington Carvalho

17/11/2014 às 16h18 - segunda-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h04

De acordo com a psico-oncologista e presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, metade das pessoas com câncer só descobre o diagnóstico quando ele já está muito avançado e, além disso, só inicia o tratamento quase um ano depois.

Somado ao diagnóstico tardio, a falta de informação sobre os direitos que o paciente passa a ter em decorrência da doença é outro fator prejudicial à qualidade de vida. “As pessoas ficam tão assustadas que não encontram forças para pensar: ‘Estou doente e o Sistema Único de Saúde precisa me atender’”, afirmou ao programa Sociedade Solidária*, da Boa Vontade TV.

Dentre as garantias desses pacientes, a psico-oncologista cita:

— Desde que temporariamente incapacitado para o trabalho e segurado pela Previdência Social (INSS), o paciente tem direito a auxílio-doença;
— O Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ser sacado pela pessoa diagnosticada;
— Pacientes com câncer ou outras doenças consideradas graves, têm direito à isenção do imposto de renda sobre os valores recebidos a título de aposentadoria, pensão ou reforma, inclusive as complementações recebidas de entidades privadas e pensões alimentícias;

— O paciente com qualquer tipo de limitação física que o incapacite de dirigir veículo comum, poderá adquirir a Carteira Nacional de Habilitação Especial, para a condução de veículo especial adaptado às suas necessidades. De acordo com a legislação do Estado onde mora, é possível até mesmo conseguir isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Por esses e outros direitos, “a pessoa pode procurar a Defensoria Pública, os Juizados Especiais da Fazenda Pública”, reforçou a especialista, que ainda exemplificou, na segunda parte do programa, o trabalho que o Instituto Oncoguia realiza pela disseminação do conhecimento sobre o câncer. Assista!
 

Ainda segundo a psico-oncologista Luciana Holtz, “o câncer é um problema de todos nós. A família do paciente também se sente insegura, com medo da doença, medo de perder o ente querido”. Por isso, é fundamental que ninguém ignore a dor do outro. A todos os que enfrentam alguma enfermidade, dedicamos o pensamento do jornalista, radialista e escritor Paiva Netto, constante em seu livro Como Vencer o Sofrimento: “Jesus é o Grande Amigo que não abandona amigo no meio do caminho”.

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*Pela Boa Vontade TV (canal 20 da SKY e 212 da Oi TV), o programa Sociedade Solidária vai ao ar de segunda a sexta-feira às 18h30 e às 23h30, e aos domingos às 6h30 e às 20 horas. Para outras informações, ligue: 0300 10 07 940 (custo de uma ligação local + impostos).

Português, Brasil

Para uma Justiça mais eficaz, a palavra da vez é ‘conciliação’

Wellington Carvalho

19/11/2014 às 15h53 - quarta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h04

Todos os cidadãos que precisam solucionar conflitos como partilha de bens, por exemplo, podem recorrer ao judiciário. Mas são muitos os processos que se acumulam no Brasil. A quantidade de casos pendentes de solução definitiva tem crescido, em média, 3,4% por ano, desde 2009, conforme estudo divulgado recentemente pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No início de 2013, o número de processos acumulados em anos anteriores e que aguardavam uma decisão final chegou a 66,8 milhões.

De acordo com o dr. Sami Storch, Juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, as pilhas de processos judiciais aumentam porque não param de surgir conflitos, ao passo que o nível populacional também se eleva. “A justiça não está dando conta de analisar tantos processos e o judiciário não se desenvolveu no mesmo ritmo. Há necessidade muito grande de métodos alternativos de solução dos casos — o que está sendo reconhecido e estimulado”, afirmou ao programa Sociedade Solidária*, da Boa Vontade TV (canal 20 da SKY e 212 da Oi TV).

dp.mt.gov.br

De acordo com o CNJ, só em 2013, a diferença entre a quantidade de novas ações apresentadas ao Judiciário e a de finalizadas chegou a aproximadamente 622 mil.

Precisando “correr” para solucionar tantos casos em andamento, o dr. Storch explica que juízes e advogados têm mudado a própria forma de desempenharem suas funções. Eles acabam se tornando mediadores entre as posições opostas que aguardam o desdobramento dos problemas. “Estão se preparando para buscar uma paz, e não um conflito”. Por isso, a palavra da vez é “conciliação”.

Todos os envolvidos no processo são incentivados ao diálogo cordial, de modo que encontrem o equilíbrio entre aquilo que requerem. “A solução eficaz é trabalhar o relacionamento, não é preciso um juiz para isso. O judiciário até pode oferecer uma infraestrutura de terapeutas, psicólogos, assistentes sociais, que possam favorecer essa aproximação entre as partes envolvidas. Então, às vezes a pessoa chega com uma raiva, uma vontade de vingança por alguma injustiça que tenha sentido, e pode ser recebida no judiciário com uma proposta de pacificação. A justiça tem essa visão, que realmente está crescendo”, destacou o dr. Sami Storch.

Ainda durante o programa, o juiz de Direito do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, detalhou os benefícios desse tipo de visão para o bom relacionamento familiar. Assista!

Vale salientar importante pensamento do jornalista, radialista e escritor Paiva Netto, constante em seu best-seller Reflexões da Alma, que colabora para o desenvolvimento dessa cultura de paz no judiciário, bem como à prevenção a atritos muitas vezes desnecessários: “O coração torna-se mais propenso a ouvir quando o Amor é o Fundamento do diálogo”. Portanto, que saibamos conviver em harmonia, inspirados em Jesus, o Cristo Ecumênico — portanto, Universal —, o Divino Estadista.

Pela Boa Vontade TV, o programa Sociedade Solidária vai ao ar de segunda a sexta-feira às 18h30 e às 23h30, e aos domingos às 6h30 e às 20 horas. Para outras informações, ligue: 0300 10 07 940 (custo de uma ligação local + impostos).

Português, Brasil

Você acredita em profecias? Como elas implicam em nossas vidas?

Wellington Carvalho

29/08/2014 às 19h20 - sexta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

Vivian R. Ferreira

24/08, DOMINGO — "Jesus, o Profeta Divino", best-seller do escritor Paiva Netto, é sucesso entre o público, esclarecendo e confortando os corações sobre o último livro da Bíblia Sagrada: o Apocalipse.

Você acredita em profecias? Como elas implicam em nossas vidas? Há motivos para temê-las? Na 23ª Bienal do Livro de São Paulo, o best-seller Jesus, o Profeta Divino, do escritor Paiva Netto, esclarece aos visitantes acerca dessas e outras dúvidas, de modo que o conhecimento adquirido abra caminhos para a vivência fraterna entre todos os cidadãos planetários.

Jesus, o Profeta Divino tem sido sucesso de vendas em importantes encontros literários do Brasil desde que foi lançado. Na publicação — o quarto volume da série “O Apocalipse de Jesus para os Simples de Coração” —, o autor registra o conteúdo de suas pesquisas e palestras sobre temas bíblicos, fruto de quase sessenta anos de estudo e reflexão. Consagrou-se uma das obras literárias mais vendidas da 15ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro e da 57ª Feira do Livro de Porto Alegre. É um livro que esclarece e conforta, e promove a proteção e a limpeza espiritual para a sua família e para o seu lar. 

Em matéria exclusiva, a equipe da Super Rede Boa Vontade de Comunicação (Rádio, TV, Internet e Publicações) nos mostra como o título agrada o vasto público da Bienal. Assista!

 

 

Não deixe de aproveitar o maior evento literário da América Latina. Ainda há dois dias para você e sua família irem ao Pavilhão de Exposições do Anhembi e terem um momento de lazer cultural. Ah, e não deixe de conferir o estande da WRC Livros, da Editora Elevação, e do Selo Soldadinhos de Deus, da LBV! Nele, você encontrará conteúdo de excelente qualidade, que educa e esclarece as almas. Dirija-se ao H298, na avenida principal do Pavilhão.

SERVIÇO:
Evento: 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
Data: 22 a 31 de agosto
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, de segunda a sexta-feira, das 9h às 22 horas, aos sábados e domingos, das 10h às 22 horas. No dia 31/8, somente até às 21 horas.
Endereço: Av. Olavo Fontoura, 1.209, Santana — São Paulo, SP.

Português, Brasil

Curso à distância cresce, mas ainda não é o preferido

Wellington Carvalho

22/08/2014 às 18h39 - sexta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

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O número total de matrículas no ensino superior brasileiro já superou os 7 milhões — crescimento de 81% entre 2003 e 2012, como constatou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Cada vez mais pessoas ingressam nas faculdades, mas, antes disso, podem ficar na dúvida sobre qual modalidade de curso escolher: presencial ou à distância?.

Divulgação
João Vianney, consultor da Hoper Educação.

Apesar de ainda sofrer uma certa resistência, a modalidade à distância tem crescido nos últimos anos entre os bacharelados e tecnológicos. Estudo da consultoria Hoper Educação aponta que, de 2009 a 2012, o número de estudantes não presenciais cresceu 38,2%, enquanto o de tecnológicos aumentou 75%. João Vianney, consultor da empresa, explicou ao Portal Boa Vontade que essa mudança ocorreu de forma gradativa no Brasil:

É certo que, considerando tantas tarefas que o jovem desempenha no dia a dia, estudar à distância é uma alternativa muito mais confortável, pois a modalidade de ensino usa ambientes virtuais, chats, fóruns e e-mails para unir professores e turmas. Mas o consultor aponta que o curso on-line tem um limite de crescimento, sempre havendo a preferência pelo presencial devido a alguns fatores. “As pessoas gostam do contato com as outras, principalmente quando são jovens entre 18 e 24 anos. Mesmo com toda a tecnologia virtual à disposição, os jovens preferem ir ao campus universitário. Lá, eles estabelecem uma proximidade que estrutura as relações para a vida adulta.”

Contudo, para decidir qual modalidade seguir rumo ao mundo universitário, é necessário comparar quais das duas se encaixa melhor no estilo de vida que o estudante leva, bem como à sua interação com o conteúdo do curso. A probabilidade de sanar dúvidas, por exemplo, é maior presencialmente, já que o professor pode direcionar melhor a sua atenção. Na modalidade à distância, o estudante deve ter facilidade em construir conhecimento, bem como manter a disciplina nos estudos e a motivação em pesquisar. É importante conhecer-se para fazer a escolha.

A dica de Vianney é analisar todas as vantagens e desvantagens com muita atenção, para que não haja arrependimento. Em sua conclusão, ele pondera que “os preços na Educação à Distância (EAD) são muito menores, mas o valor financeiro não é o único atributo envolvido. A vivência num câmpus universitário na faixa dos 18 aos 24 anos não tem preço”.

André Fernandes
Conjunto Ecumênico Boa Vontade, formado pelo Templo da Paz, a sede administrativa e o ParlaMundi da LBV. No local, as pessoas vão em busca de paz, tranquilidade e equilibrio para as decisões do dia a dia.

A ESPIRITUALIDADE SEMPRE NECESSÁRIA

Vale ressaltar que a Espiritualidade Ecumênica é o instrumento eficaz para colocar o Ser Humano em posição de equilíbrio, de modo que execute suas decisões da melhor forma. Portanto, se você ainda não sabe qual tipo de curso deve optar, reflita um pouco mais, eleve o seu pensamento a Jesus, o Divino Amigo, para que Ele te intua na direção correta.

Em sua entrevista, o especialista fez questão de registrar que é frequentador assíduo do Templo da Boa Vontade — monumento ecumênico da LBV localizado em Brasília, DF e que recebe pessoas de todo o mundo em busca de paz, tranquilidade e boas energias. Neste contexto, ressaltou. O que me encanta no TBV é poder realizar uma caminhada* para conversar consigo mesmo. No caminho de retorno, tentar encontrar as luzes para uma vida de harmonia, ética e de espiritualidade. Busco nas visitas um contato com a essência, que tão facilmente nos escapa na vida contemporânea, na qual quase nunca nos damos um tempo para a reflexão, para a leitura, para a contemplação. Sempre que vou a Brasília, busco um tempo para passar lá”.

José Gonçalo
Ala dos Estudantes, localizada no ParlaMundi da LBV, em Brasília, DF.

Vale ressaltar que no Conjunto Ecumênico Boa Vontade — formado pelo TBV, ParlaMundi da LBV e sede administrativa — há a Ala dos Estudantes. O local é propício para estudantes e concurseiros focarem nos estudos. Possui biblioteca, internet gratuita e uma fonte para amenizar o clima seco da cidade. E o melhor: está aberto todos os dias, das 9h às 20h.

Visite o Templo da Boa Vontade localizado no SGAS 915, lotes 75/76, em Brasília, DF. Para outras informações, ligue: (61) 3114-1070.

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*O entrevistado refere-se à caminhada que os peregrinos realizam na Espiral, localizada na Nave do Monumento.

Português, Brasil

Quase metade das famílias brasileiras está endividada; como não ser uma delas?

Wellington Carvalho

13/01/2015 às 13h20 - terça-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

Não é preciso estar no mês de férias, ter feito um alto investimento ou lidado com alguns imprevistos para, vez ou outra, deparar-se com uma situação financeira desconfortável, não é? Mas saiba que você não é a única pessoa que entra no vermelho! Os brasileiros tiveram mais dificuldade em saldar dívidas em 2014, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Aliás, o País tem cerca de 52 milhões de consumidores que deixaram de pagar pelo menos uma dívida, nos últimos cinco anos, segundo estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

As contas com pagamento em atraso há mais de três meses aumentaram 6,3%, segundo o Serasa. Esse quadro se iguala à condição de 2010, mas em um cenário melhor do que em 2011, em que houve expansão de 21,5% e, em 2015, quando avançou 15%.

Somente em dezembro, o número de consumidores com contas em atraso cresceu 3,45% na comparação com o mesmo período de 2013. Os dados são do Indicador de Inadimplência calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Eles representam aproximadamente 54,5 milhões de consumidores, 38% da população brasileira, que terminaram o ano com restrições no Cadastro de Pessoa Física.

Deve-se considerar que tal proporção relaciona-se com as possibilidades de crédito, como cheque especial, carnê, empréstimos, financiamentos e cartões. Este último carrega os juros mais altos do mercado, podendo ultrapassar a incrível marca de 700% ao ano — razão que fez com que o “dinheiro de plástico” se tornasse a modalidade com maior inadimplência no País.

+ Consciência no consumo é urgente: o ritmo das compras pode custar mais 5 planetas

A dra. Tatiana Viola de Queiroz, advogada da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE), ao programa Vida Plena*, da Boa Vontade TV (canal 20 da SKY), declara que, para não acumular dívidas, “é necessário comparar as receitas com os gastos e estabelecer como prioritárias as despesas com serviços fundamentais, como água, luz, moradia, alimentação. Muitos erram e deixam as principais como secundárias”. Assista!

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*O programa Vida Plena vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 9 horas, pela Boa Vontade TV (canal 20 da SKY). Para outras informações, ligue: 0300 10 07 940 (custo de uma ligação local + impostos).

*Com informações da Agência Brasil.

Português, Brasil

O ensino da Libras e a inclusão da pessoa com deficiência auditiva

Wellington Carvalho

19/08/2014 às 17h29 - terça-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 360 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de perda de audição. No Brasil, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 9,6 milhões possuem algum tipo de deficiência auditiva.

Interagir com outras pessoas ou compreender os conteúdos aplicados durante os primeiros anos da vida escolar, por exemplo, são problemas enfrentandos por quem não ouve. Isso porque há uma dificuldade maior em aprender o significado de algumas palavras. “A Língua Portuguesa é abstrata para eles", explicou Renata Borges, especialista em audiocomunicação para pessoas com deficiência auditiva, durante o programa Sociedade Solidária, da Boa Vontade TV ( canal 20 da SKY). 


+ Deficiência auditiva e a solidariedade pela inclusão
 

Vivian R. Ferreira e João Preda

Na Legião da Boa Vontade (LBV), a preocupação com a acessibilidade e a inclusão das pessoas com deficiência é constante. A exemplo do Conjunto Educacional Boa Vontade (1 e 3), na capital paulista, e do Centro Comunitário de Assistência Social (2) em Goiânia, GO, nos quais as crianças atendidas aprendem a se comunicar por Libras no contraturno escolar.

Por isso, a importância de ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras) nos ambientes acadêmicos. Para Renata, essa linguagem, ensinada em apenas um semestre nos cursos universitários de licenciatura, como obriga a lei, deveria ser mais valorizada. “Ela tem uma estrutura gramatical diferente da Língua Portuguesa. Então, não é um tempo suficiente para se tornar fluente. [É necessário] ampliar esse tempo ou fazer um curso da própria língua, como o de qualquer outra.”

Ainda segundo a especialista, o ideal é que não existam unidades escolares específicas para pessoas surdas. É preciso que o aluno frequente colégios regulares em que a Libras seja aplicada e todos os integrantes da escola saibam se comunicar com o educando surdo. Uma forma de expressar a solidariedade pelo semelhante. “A sociedade não está repartida em grupo dos surdos ou grupo dos ouvintes”, destaca Renata.

No campo familiar, Renata salienta que a família deve possibilitar todos os meios de interação. A criança que já nasce surda pode utilizar um aparelho de amplificação sonora ou um implante coclear e, além disso, aprender a Língua Brasileira de Sinais para que, no futuro, se comunique de forma plena tanto com aqueles que ouvem como com os não ouvintes. O mesmo ocorre com as pessoas que perdem a audição.
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O programa Sociedade Solidária, da Boa Vontade TV (canal 20 da SKY), vai ao ar de de segunda a sexta-feira às 6h35 e às 18h35, e aos sábados e domingos às 6h35 e 20 horas. Para outras informações, ligue: 0300 10 07 940 (custo de uma ligação local + impostos) ou acesse Boa Vontade TV.

Português, Brasil

Poluição do ar pode matar mais de 250 mil paulistanos até 2030, aponta estudo

Wellington Carvalho

16/08/2014 às 16h37 - sábado | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

São Paulo, SP —  De acordo com projeção inédita do Instituto Saúde e Sustentabilidade, realizada no início de agosto por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), 256 mil paulistanos poderão morrer nos próximos 16 anos em decorrência da poluição atmosférica. Até 2030, a concentração de material particulado no ar ainda provocará a internação de um milhão de pessoas, e um gasto público estimado em mais de R$ 1,5 bilhão. A estimativa prevê que 25% das mortes, o que equivale 59 mil, ocorram na capital paulista. 

Diante da situação atual, os resultados da pesquisa apontam que a poluição pode matar até seis vezes mais do que a aids ou três vezes mais do que acidentes de trânsito e câncer de mama. Por falar em câncer, ele poderá ser a causa mais provável das mortes: 30 mil casos até 2030 em todos os municípios de São Paulo. Asma, bronquite e outras doenças respiratórias podem representar mais 93 mil óbitos. Em seu artigo Cuidado, estamos respirando a morte, o jornalista, radialista e escritor Paiva Netto alerta para o fato de que “(...) estamos respirando a morte. Encontramo-nos diante de um tipo de progresso que, ao mesmo tempo, espalha ruína. A nossa própria”

Os mais vulneráveis são aqueles que já sofrem com doenças circulatórias, respiratórias e do coração, assim como “adultos acima dos 40 anos; crianças, devido ao sistema imunológico ainda estar em desenvolvimento; bem como idosos, pela fragilidade”, como aponta ao Portal Boa Vontade o pesquisador do Instituto Saúde e Sustentabilidade Renan Rodrigues da Costa, que acompanhou o desenvolvimento do estudo.

De acordo com Renan, a atenção maior deve ser com o material particulado fino — tipo de poluição que se resume a uma poeira fina, já que “pode chegar aos bronquíolos* do pulmão e causar câncer no orgão, além de cair na corrente sanguínea e acarretar problemas cardiovasculares”.

CAUSAS

O pesquisador explica que há causas específicas para cada região do Estado. Na metropolitana, o agravante mais provável é o altíssimo número de veículos que transita todos os dias e libera as partículas de poluentes. Já no interior de São Paulo, algumas cidades como Araçatuba e Paulínia sofrem com os partículas geradas em queimadas urbanas e indústrias.

Outra questão a ser observada para o combate à poluição no Estado é a proposta de redução de poluentes estipulada na resolução Conama 003/1990, que já está ultrapassada. O decreto de 2013 que a atualiza não estabelece prazo para as metas. Como resultado, “a poluição se agrava. Não temos objetividade na mudança desse padrão”.

COMBATE

Em contrapartida ao padrão de poluentes liberado em São Paulo, o pesquisador Renan Rodrigues destaca que "uma medida viável é a troca do carro pelo ônibus no transporte público, como os BRTs (veículos articulados que trafegam em corredores), bem como o aumento da frota desse tipo de transporte. Outra alternativa é revisão obrigatória dos carros".

Considerando que todos têm a necessidade de desfrutar de um ecossistema equilibrado, o esforço tanto dos cidadãos como do Poder Público é imprescindível. Ainda mais porque a situação crítica, não só de São Paulo, mas de várias partes do mundo, pede esforços cada vez mais intensos — razão pela qual o jornalista Paiva Netto assevera no artigo Cuidado, estamos respirando a morte: “(...) A destruição da Natureza é a extinção da Raça Humana. Se não suplantarmos o difícil hoje, poderemos ser esmagados pelo impossível amanhã”.
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*Bronquíolos: são estruturas pulmonares que consistem na ramificação dos brônquios (espécie de tubos por onde passa o ar).

Português, Brasil

Epidemia do Ebola coloca 4 países africanos em estado de emergência

Wellington Carvalho

13/08/2014 às 18h50 - quarta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h02

Tommy Trenchard/ IRIN
Profissionais de saúde devidamente paramentados para tratar as vítimas do ebola em Kailahun, Serra Leoa.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou que a epidemia de febre hemorrágica causado pelo vírus do ebola, registrada em pelo menos quatro países da África Ocidental, é emergência de saúde pública com alcance em todo o mundo.

De acordo com a diretora-geral da entidade, Margaret Chan, a Comissão de Emergência Sanitária foi unânime em considerar o surto nessa escala. Diante de uma situação que continua a agravar-se, é necessária uma resposta internacional coordenada para "travar e recuar a propagação do ebola pelo mundo", acrescentou.

epidemia do ebola, que é a pior dos últimos 40 anos, já causou mais de 930 mortes e infectou mais de 1.700 pessoas desde que surgiu, no início do ano, na Guiné-Conacri. Os países da África Ocidental mais atingidos — Libéria, Guiné-Conacri, Serra Leoa e Nigéria — já decretaram estado de emergência.

Portal Boa Vontade conversou com o doutor Pedro Fernando da Costa Vasconcelos, 55, chefe da Seção de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do Instituto Evandro Chagas, referência no tratamento de doenças infectocontagiosas no Pará. Ele esclareceu que, apesar da gravidade da doença, a transmissão não é feita pelo ar e a proteção deve ser feita para os casos já suspeitos. Confira!

Portal Boa Vontade — Qual a diferença desta epidemia em relação às anteriores?
Dr. Pedro —
Essa epidemia é a mais longa que já ocorreu e envolve um número maior de mortes, além de uma distribuição geográfica sem precedentes. Isso nunca aconteceu antes. As anteriores ocorriam em áreas restritas.

PBV — O Brasil corre algum tipo de risco?
Dr. Pedro — É difícil quantificar o risco. Mas de acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, seria quase desprezível. Isso porque o Brasil não mantém um comércio muito forte com esses países [do Oeste africano]. Também não possui um turismo muito intenso com essas nações; não existem voos diretos entre estes países e o nosso — todos esses fatores minimizam o risco. Mas não está descartado, pois o dinamismo das viagens internacionais em esfera global torna possível. 

PBV — E as pessoas que realmente precisam ir para a África? Como podem se proteger?
Dr. Pedro — A proteção do ebola deve ser feita para os casos já suspeitos. Deve-se levar a pessoa para um hospital e isolá-la em um ala de alta complexidade que tem aparelhos semelhantes ao de Unidades de Terapia Intensiva, mantendo as funções vitais dela. Somente médicos e enfermeiros que cuidarão do caso — e devidamente protegidos com trajes especiais, poderão ter contato o paciente.

PBV — Como o vírus é transmitido?
Dr. Pedro — O vírus se transmite pelo contato com sangue, saliva, urina, suor, lágrima, secreção nasal e genital. Mas vale ressaltar que não há transmissão por vias respiratória.

PBV — Quais os principais sintomas?
Dr. Pedro — Súbito de febre, mal-estar, dores musculares, diarreia, dor abdominal, tontura, dor na garganta e as hemorragias. Também ocorre a diminuição das células de defesa imunológica, bem como a redução das plaquetas e aumento das enzimas hepáticas. O fígado é um dos órgãos mais acometidos: suas células deixam de produzir os fatores de coagulação do sangue, razão pela qual ocorrem as hemorragias no intestino, no estômago, nos rins, na pele, na boca. Há sangramentos em todo o organismo.

PBV — Como ocorre o tratamento?
Dr. Pedro — 
Por meio de medicamentos adequados para cada tipo de sintoma. Também ocorre a hidratação constante do paciente para aliviar a perda de líquido, problema muito comum.

PBV — A OMS indicou que uma vacina preventiva poderá estar disponível em 2015. É a saída mais eficaz?
Dr. Pedro — Uma vacina é útil para controlar qualquer doença. Porém,  contra o  ebola não deve estar disponível tão cedo para o uso comercial. Existem fases para cada medicamento ser testado antes de ser colocado em uso para uma comunidade. A vacina ainda está sendo testada e talvez não tenhamos para 2015, mas sim para 2016 ou 2017É preciso testar e ter segurança.

SOLIDARIEDADE AO POVO AFRICANO

Compartilhe essas informações com seus familiares e amigos. Convidamos você a integrar a Poderosa Corrente Ecumênica de Oração em prol do Povo Africano que enfrenta esse momento de grande desafio, por meio da Prece do Pai-Nosso, a Oração Ecumênica de Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista:

Pai Nosso, que estais no Céu,
Santificado seja o Vosso Nome.
Venha a nós o Vosso Reino.
Seja feita a Vossa Vontade
Assim na Terra como no Céu.
O pão nosso de cada dia
Dai-nos hoje.
Perdoai nossas ofensas,
Assim como nós perdoarmos
Aos nossos ofensores.
Não nos deixeis cair em tentação,
Mas livrai-nos do mal,
Porque Vosso é o Reino,
E o Poder e a Glória
Para sempre. Amém!
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*Nota de Paiva Netto, presidente-pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo: Todos podem rezar o Pai-Nosso. Ele não se encontra adstrito a crença alguma, por ser uma oração universal, consoante o abrangente Espírito do Cristo Ecumênico. Qualquer pessoa, até mesmo ateia (por que não?!), pode proferir suas palavras sem sentir-se constrangida. É o filho que se dirige ao Pai, ou é o Ser Humano a dialogar com a sua elevada condição de criatura vivente. Trata-se da Prece Ecumênica por excelência.

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*Com informações da Agência Brasil.

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