Da redação

Máscara deixa de ser obrigatória em locais abertos; decisão é prematura segundo a FioCruz

Da redação

09/03/2022 às 08h43 - quarta-feira | Atualizado em 15/03/2022 às 10h31

Com o avanço da vacinação em todo o Brasil, alguns estados flexibilizaram as regras sobre o uso das máscaras em locais abertos e arejados. A utilização do equipamento de proteção, no entanto, continua sendo obrigatória em lugares fechados. 

Pesquisadores do Observatório Covid-19 da Fiocruz chamam atenção para o relaxamento prematuro das medidas protetivas diante do cenário atual. Para eles, é necessário ter prudência na adoção de qualquer medida de flexibilização, tanto pelo possível impacto do último feriado prolongado e o potencial aumento de casos e internação, como pela "vacinação que avançou bastante, mas precisa ir além".

Os pesquisadores citam, também, um estudo recente que sugere que o uso de máscaras deve ser mantido por duas a dez semanas após a meta de cobertura vacinal ser atingida, entre 70% e 90%. Com o surgimento da variante Ômicron e sua maior capacidade de escape dos anticorpos, o boletim afirma que as máscaras ficaram ainda mais importantes. 

“Muito cedo para baixar a guarda”, alerta diretora da OPAS dois anos após início da pandemia

“Quando os lugares relaxam as medidas no momento errado, a transmissão aumenta perigosamente e perdemos mais vidas”, disse Carissa F. Etienne, diretora da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Ela ainda pede que aos países que baseiem suas decisões em avaliações de risco e dados de saúde, e que reforcem as orientações de saúde pública se casos aumentarem.

Refletindo sobre os últimos dois anos da pandemia, a diretora da OPAS informou que as Américas foram mais atingidas pela Covid-19 do que qualquer outra região do mundo, com mais de 2,6 milhões de vidas perdidas – metade de todas as mortes globais. “Muito cedo para baixar a guarda. Esta é uma tragédia de enormes proporções e seus efeitos serão sentidos nos próximos anos.”

Etienne também alertou que “a pandemia ainda é uma ameaça”, com países observando números recordes de novas infecções durante a onda da variante Ômicron. As Américas responderam por 63% dos novos casos globais apenas nos primeiros dois meses de 2022.  “É provável que a Covid-19 tenha vindo para ficar. Devemos aprender a conviver com esse vírus e nos adaptar rapidamente às novas mudanças. Todos nós queremos que a pandemia termine, mas o otimismo por si só não pode controlar o vírus”, disse.

Os países devem aproveitar as lições dos últimos dois anos e se preparar para uma ação rápida, bem como ajustar as orientações de saúde pública caso surja uma nova variante ou ocorram surtos - garantindo vigilância contínua e disponibilizando testes prontamente, mesmo quando a transmissão é baixa.

REFORÇO DOS CUIDADOS

Nós, do Portal Boa Vontade, reforçamos, também, que para reduzir ainda mais as taxas de transmissão da Covid-19, é essencial, usar máscaras de alta qualidade - de preferência o modelo PFF2 -, manter o distanciamento físico, ventilação de espaços internos, evitar aglomerações e higienização constante das mãos.

Veja a seguir algumas recomendações que precisamos seguir como um guia de medidas básicas para evitar o contágio e a disseminação dos vírus que atacam o sistema respiratório, em especial o coronavírus, e ainda fazem milhares de vítimas em todo o mundo:

Ao programa Boa Vontade Notícias, a sra. Flávia Bravo, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, reforçou que para reduzir as taxas de transmissão da Covid-19, é essencial continuar com os cuidados básicos. Assista! 

 

 

___________________________
Com informações da Opas e da FioCruz

*O programa Boa Vontade Notícias vai ao ar pela Boa Vontade TV de segunda a sexta-feira, às 12h,16h e às 19h30. Aos sábados às 8h e às 18h30 e aos domingos às 8h. Para outras informações, ligue: (11) 99801-1242.

 

Português, Brasil

Pandemia de Covid-19 gerou alta de 25% dos casos de ansiedade e depressão

Da redação

08/03/2022 às 09h18 - terça-feira | Atualizado em 15/03/2022 às 08h50

© UNICEF

Solidão causada pelo isolamento social durante a pandemia fez aumentar casos de ansiedade e depressão.

Estudo divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostra que no primeiro ano da pandemia de Covid-19, a prevalência global de ansiedade e depressão aumentou em 25%. Além disso, o estudo também destaca quem foi mais afetado e mostra o efeito da pandemia na disponibilidade de serviços de saúde mental e como isso mudou durante a emergência de saúde pública.

Preocupações com possíveis aumentos dessas condições já levaram 90% dos países pesquisados a incluir saúde mental e apoio psicossocial em seus planos de resposta à Covid-19, mas permanecem grandes lacunas e preocupações. “As informações que temos agora sobre o impacto da COVID-19 na saúde mental do mundo são apenas a ponta do iceberg”, disse Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “Este é um alerta para que todos os países prestem mais atenção à saúde mental e façam um trabalho melhor no apoio à saúde mental de suas populações”.

Múltiplos fatores de estresse

Uma das principais explicações para esse aumento é o estresse sem precedentes causado pelo isolamento social decorrente da pandemia. Ligados a isso estavam as restrições à capacidade das pessoas de trabalhar, busca de apoio dos entes queridos e envolvimento em suas comunidades.

Solidão, medo de se infectar, sofrimento e morte de entes queridos, luto e preocupações financeiras também foram citados como estressores que levam à ansiedade e à depressão. Entre os profissionais de saúde, a exaustão tem sido um importante gatilho para o pensamento suicida.

Shutterstock

Jovens e mulheres são mais atingidos

O estudo, que é baseado em uma revisão abrangente das evidências existentes sobre o impacto da Covid-19 na saúde mental e nos serviços de saúde mental, e inclui estimativas do último estudo Global Burden of Disease, mostra que a pandemia afetou a saúde mental de jovens, que correm um risco desproporcional de comportamentos suicidas e automutilação. Também indica que as mulheres foram mais severamente impactadas do que os homens e que pessoas com condições de saúde física pré-existentes, como asma, câncer e doenças cardíacas, eram mais propensas a desenvolver sintomas de transtornos mentais.

Os dados sugerem que pessoas com transtornos mentais pré-existentes não parecem ser desproporcionalmente vulneráveis à infecção por COVID-19. No entanto, quando essas pessoas são infectadas, elas são mais propensas a sofrer hospitalização, doença grave e morte em comparação com pessoas sem transtornos mentais. Pessoas com transtornos mentais mais graves, como psicoses, e jovens com transtornos mentais, estão particularmente em risco.

E esse aumento na prevalência de problemas de saúde mental coincidiu com graves interrupções nos serviços, deixando enormes lacunas no atendimento daqueles que mais precisam. Durante grande parte da pandemia, os serviços para condições mentais, neurológicas e de uso de substâncias foram os mais interrompidos entre todos os serviços essenciais de saúde relatados pelos Estados Membros da OMS. Muitos países também registraram grandes interrupções nos serviços de saúde mental que salvam vidas, inclusive na prevenção do suicídio.

Sem conseguir o atendimento presencial, muitas pessoas buscaram suporte online, sinalizando a necessidade urgente de disponibilizar ferramentas digitais confiáveis e eficazes e de fácil acesso. No entanto, desenvolver e implantar intervenções digitais continua sendo um grande desafio em países e ambientes com recursos limitados. 

Shutterstock

Uma doença tratável

Em entrevista ao Portal Boa Vontade, a psicóloga e psicoterapeuta dra. Triana Portal, destacou: "A depressão é uma doença que afeta o estado de humor da pessoa. Dentre os seus sintomas, pode causar apatia, vitimização, sensação de incapacidade, entre muitos outros".

Contudo, algumas medidas podem ajudar e muito no cotidiano: "A religiosidade ajuda muito. Com a prática da oração, da meditação, a pessoa que se apega à sua fé recebe palavras positivas, ganha mais forças e motivação para vencer os desafios".

Resista à angústia!

As decepções e os desenganos gerados por essas situações podem provocar agonias e o sentimento de solidão; nesses casos, o desespero pode bater à porta. Mas resista! No livro Como vencer o sofrimento, o escritor Paiva Netto, presidente-pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, afirma: "Deus permite a dor, não para a nossa ruína, porém como remédio eficaz para os males que nós próprios, muitas vezes, construímos. Ela existe para nos devolver o equilíbrio de Alma, como a febre é a reação do organismo à invasão da doença".

Nós, do Portal Boa Vontade, reforçamos que o assunto é sério e é preciso encará-lo sem qualquer preconceito ou julgamento, oferencendo a quem sofra com depressão o amparo necessário para que ele encontre forças para superar a dor. Não devemos ficar presos ao sofrimento, mas aprender com ele. Ao perceber os sintomas de depressão, procure auxílio médico e procure na Alma inspiração para vencer esse momento difícil.

Português, Brasil

Conceituada astróloga Maria Eugênia de Castro volta à Pátria Espiritual

Da redação

04/03/2022 às 21h42 - sexta-feira | Atualizado em 06/03/2022 às 17h00

Astróloga Maria Eugênia de Castro

A Legião da Boa Vontade (LBV) e seu presidente, José de Paiva Netto, enviam as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno da conceituada astróloga e escritora, a querida amiga, Maria Eugênia de Castro, que voltou à Pátria Espiritual na manhã desta sexta-feira, 4

Amazonense de alma carioca, Maria Eugênia de Castro iniciou seus estudos de Astrologia na década de 1970, quando ainda era professora de francês, no Rio de Janeiro. À época, a literatura sobre o tema no Brasil era limitada e o mergulho no universo dos astros só foi possível a partir de livros emprestados.

Grande Amiga de Boa Vontade, em várias ocasiões, recebeu a equipe da Boa Vontade TV para falar sobre sua paixão pela astrologia e como aprendeu a fazer mapa astral. Em uma delas, Maria Eugênia traçou a representação gráfica do Céu no dia 19 de outubro de 2019, data dos festejos dos 30 anos do Templo da Boa Vontade, o Templo da Paz, sob o comando do fundador do monumento, José de Paiva Netto.  

Reveja uma das participações da nobre amiga Maria Eugênia ao programa Boa Vontade Entrevista. Assista!
 

Bruna de Jesus

Maria Eugênia de Castro juntamente com os colaboradores Luiz Augusto Figueira e Fernanda Miguez. De camisa cinza, está Alziro de Paiva, representando o presidente da LBV na ocasião.
 

Com mais de 40 anos de experiência, Maria Eugênia é autora de mais de 20 livros sobre o tema, entre eles a coleção “Conheça Melhor o seu Signo”. O conjunto, lançado em 2018, é composto por 12 volumes, cada um apresentando, de forma simples, objetiva e bem-humorada, uma visão geral de cada signo. Na época, a sessão de autógrafos foi prestigiada por personalidades, amigos e familiares da autora. Na oportunidade, Alziro de Paiva representou o jornalista, radialista e escritor Paiva Netto, levando o abraço fraterno do presidente da LBV à querida astróloga. Em agradecimento, a escritora enviou um exemplar da obra com a seguinte dedicatória: "Grande amigo Paiva Netto que nesta vida os astros nos enviaram! Muito Feliz em ter você. Beijos. Maria Eugênia".

Nossa homenagem à querida amiga Maria Eugênia, que recebe as vibrações de paz da Legião da Boa Vontade e de seu presidente, José de Paiva Netto, que nos ensina que "os mortos não morrem". Esses sentimentos são extensivos aos amigos e admiradores de seu trabalho.

Português, Brasil

Adquira a camiseta do 19º Fórum Internacional dos Soldadinhos de Deus, da LBV

Da redação

04/03/2022 às 08h17 - sexta-feira | Atualizado em 04/04/2022 às 21h04

Laura Pedrotti

Legião da Boa Vontade (LBV), com o apoio da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, realiza no dia 26 de março, sábado, a abertura do 19º Fórum Internacional dos Soldadinhos de Deus, da LBV. Com o tema “O futuro é da Esperança: vamos juntos vencer a pandemia” o objetivo é o de possibilitar que as crianças possam descobrir os próprios talentos, se divertir, aprender muito e fazer parte, todos os dias, da construção de um mundo melhor.

Para os participantes do evento — crianças e suas famílias —, foi preparada uma linda camiseta alusiva ao tema! As cores são verde e laranja e os tamanhos, infantil, baby look e adulto. Para adquirir a todos da família, dirija-se à Igreja Ecumênica da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo mais próxima de você, acesse o site do Clube Cultura de Paz ou ligue no 0300 10 07 940 (custo de uma ligação local + impostos). Para outras informações, entre em contato com a Central de Relacionamento da Religião Divina, pelo telefone: (11) 99603-1330.

Português, Brasil

Revista BOA VONTADE e o poder transformador da Educação com Espiritualidade Ecumênica

Da redação

01/03/2022 às 09h38 - terça-feira | Atualizado em 01/03/2022 às 13h58

O número 269 da Revista BOA VONTADE, lançado nesta terça-feira, 1º de março, traz como matéria de capa um especial com relatos de mulheres que foram alunas da Legião da Boa Vontade e que, tendo concluído o Ensino Superior, voltaram às escolas onde estudaram para nelas atuarem profissionalmente. Nessa matéria, fica evidente a transformação na vida delas a partir da Educação com Espiritualidade Ecumênica, aplicada pela Instituição graças à Pedagogia do Afeto e à Pedagogia do Cidadão Ecumênico, criadas pelo presidente da LBV, o educador Paiva Netto. Exemplo disso é também a história de uma mãe que, graças ao incentivo da equipe do Centro Educacional da Legião da Boa Vontade, no Rio de Janeiro/RJ, voltou a estudar, concluiu a Educação Básica e está empenhada em ingressar numa universidade pública. Nessa unidade de ensino da Entidade, que completa 26 anos neste 2 de março, ela encontrou muito mais do que acolhimento para três de seus cinco filhos.

Na revista, destaque também para o programa Aprendiz da Boa Vontade, por meio do qual a LBV tem desenvolvido novos talentos. Essa frente de trabalho da Instituição visa a qualificação profissional do jovem, que se expressa também nas habilidades e competências, a exemplo da inteligência emocional, do trabalho em equipe, da proatividade, da resiliência, da resolução de problemas e da visão analítica, sempre com “uma visão além do intelecto”, como preceitua a Linha Pedagógica da LBV, atentos às emoções e às incertezas características dessa idade. As histórias daqueles que conseguiram seu primeiro emprego são comoventes.

O artigo “Desarmar os corações”, do jornalista, radialista e escritor José de Paiva Netto é o grande destaque da publicação. Nele, o autor afirma: “É necessário desativar os explosivos, cessar os rancores, que insistem em habitar os corações humanos”.

Na seção “Espírito e Ciência”, o professor e psiquiatra Bruce Greyson, conceituado médico norte-americano, após décadas de estudos, fala sobre o que as experiências de quase-morte (EQMs) podem nos ensinar. Por fim, em “Saúde”, o assunto é o aumento de transtornos psiquiátricos em indivíduos que tiveram Covid-19. Pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) mostrou altas taxas de depressão, ansiedade e estresse pós-traumático em pacientes que apresentaram quadros moderados e graves da doença.

Conheça todo esse conteúdo, veiculado pela plataforma Revista Digital Online (RDO). Acesse: www.revistaboavontade.com.br.

Português, Brasil

Música Legionária "Cuida da Terra" vence premiação ambiental

Da redação

23/02/2022 às 17h31 - quarta-feira | Atualizado em 23/02/2022 às 23h10

Ocorreu na noite desta terça-feira, 22, em Belo Horizonte/MG, a cerimônia de entrega dos troféus do XII Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade & Amor à Natureza. O tema inspirador foi sobre a escalada do aquecimento global que ameaça a sobrevivência de toda a vida na Terra: “Muito além do Acordo de Paris – da Era do Carvão ao Imagine climático de Bill Gates”.

A Música Legionária "Cuida da Terra", que faz parte do “Espetáculo Música Legionária — Fim dos Tempos e os perseverantes em Jesus” foi a vencedora na categoria Melhor Canção. Com letra e música de autoria do professor Nilton Duarte, a canção viralizou nas redes sociais, como instrumento de sensibilização e educação ambiental. A música enaltece, em versos simples e amorosos, o valor da natureza para a sobrevivência climática da raça humana no planeta. Assista!

O PRÊMIO

Em sua 12º edição, o Prêmio Hugo Werneck de Meio Ambiente, Sustentabilidade & Amor à Natureza se tornou uma referência nacional, de Minas para o mundo, como o “Oscar da Ecologia” brasileira. Acumula mais de mil inscrições e indicações recebidas, e já 151 vencedores e homenageados. 

Esse ano, devido à pandemia da Covid-19, o anúncio dos vencedores foi feito durante solenidade virtual pelo canal do YouTube da Revista Ecológico. 

Português, Brasil

Programação especial da Comunicação 100% Jesus é dedicada aos Soldadinhos de Deus

Da redação

21/02/2022 às 09h25 - segunda-feira | Atualizado em 26/03/2022 às 22h21

“O futuro é da Esperança: vamos juntos vencer a pandemia” é o tema do 19ª Fórum Internacional dos Soldadinhos de Deus, da LBV, como carinhosamente são chamadas as crianças na Legião da Boa Vontade. O evento ocorre neste sábado, 26, e tem como objetivo fomentar o protagonismo infantojuvenil, com o apoio da família, da escola, dos serviços de convivência e o necessário fortalecimento de vínculos e da comunidade visando à construção de um mundo melhor para todas as pessoas.

O 19ª Fórum Internacional dos Soldadinhos de Deus, da LBV, será transmitido de forma on-line, em toda a Comunicação 100% Jesus (Rádio, TV e Internet e aplicativo Boa Vontade Play), dado o atual contexto de distanciamento social, e contará com uma programação especial durante todo o dia! 

O ponto alto da programação será às 16h30 com a mensagem fraterna e ecumênica do presidente-pregador da Religião do Terceiro Milênio, José de Paiva Netto, dirigida ao coração das crianças e às suas famílias.

Vamos reviver as emoções da aula fraterna que o Irmão Paiva Netto conduziu em 27 de março de 2010. Confira um trecho desse marcante evento legionário, preparando nossos corações. Assista!

PROGRAMAÇÃO MIDIÁTICA

A Comunicação 100% Jesus preparou uma programação especial para esta edição do Fórum Internacional dos Soldadinhos de Deus, da LBV, que contará com debates, dinâmicas, jogos, apresentações coreográficas e musicais. A Super Rede Boa Vontade de Rádio e a Boa Vontade TV trarão todas as emoções do evento. 

FIQUE LIGADO!

8h – Começa a programação especial nas Mídias da Boa Vontade
9h – Abertura do Fórum
11h45 – Programa Ave, Maria! – Um canto de Amor à Mãe Universal da Humanidade
13h – Reapresentação do Musical Infantil “Os milagres de Jesus” (2021)
14h – Musical "Os Milagres de Jesus — O futuro é da Esperança: vamos juntos vencer a pandemia!"
14h50 – Programação direto do Altar Sagrado da Religião Divina
15h20 – Cerimônia Ecumênica pela Formação Moral e Espiritual dos Soldadinhos de Deus, da LBV
16h30 – Sessão Solene com o Irmão Paiva!

Participe ao vivo dos estudos, brincadeiras, músicas e karaokê Legionários e muitos outros conteúdos sobre o tema desta edição. O Portal Boa Vontade e o Portal Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo também trarão os grandes momentos do Fórum, tá? 

o EVENTO

Promovido pela Legião da Boa Vontade (LBV) em parceria com a Religião do Terceiro Milênio, o evento inaugura uma série de atividades e reflexões sobre o tema “O futuro é da Esperança: vamos juntos vencer a pandemia”, e tem como protagonistas os próprios Soldadinhos de Deus! As atividades terão prosseguimento, até março de 2023, nos Centros Comunitários de Assistência Social e nas escolas da LBV, assim como nas Aulas de Moral Ecumênica que ocorrem nas Igrejas Ecumênicas da Religião Divina.

Português, Brasil

Incêndios, poluição sonora e desordens no ciclo da vida ameaçam meio ambiente

Da redação

17/02/2022 às 08h44 - quinta-feira | Atualizado em 17/02/2022 às 11h01

Unsplash/Matt Palmer

Mudança climática aumenta o risco de grandes incêndios devido ao clima seco.

Incêndios florestais mais frequentes e intensos, uma poluição sonora urbana que cada vez mais ameaça a saúde pública global, e descompassos fenológicos — interrupções na sincronia dos ciclos de vida naturais — que causam impactos ecológicos. Essas questões ambientais graves, que exigem maior atenção, são destaque no novo Relatório Fronteiras, publicado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA).

Esta é a quarta edição do relatório, sendo que a primeira, publicada quatro anos antes da pandemia de Covid-19, em 2016, alertava para o risco crescente das zoonoses.  

Inger Andersen, diretora-executiva do Pnuma declarou que o Relatório Fronteiras “identifica e oferece soluções para três questões ambientais que merecem a atenção e ação de governos e do público em geral”. Ainda segundo Andersen, a “poluição sonora urbana, incêndios e mudanças nos processos biológicos são problemas que destacam a urgência de se tratar da tripla crise planetária: mudança climática, poluição e perdas da biodiversidade.” 

Um perigo estrondoso: A poluição sonora nas cidades é uma ameaça crescente à saúde pública

Sobre a poluição sonora urbana, o documento destaca que barulhos causados pelo tráfego, por ferrovias ou por atividades de lazer impactam de forma negativa a saúde e o bem-estar. Muitas pessoas acabam tendo problemas no sono, o que pode resultar em desordens metabólicas, incluindo diabetes, falhas na audição e baixa saúde mental.  

Shutterstock

A poluição sonora já é responsável por 12 mil mortes prematuras por ano na União Europeia, afetando um entre cinco cidadãos do bloco. O barulho em excesso também ameaça os animais, alterando a comunicação entre espécies e os comportamentos de pássaros, insetos e anfíbios. Paralelamente, os sons naturais podem oferecer diversos benefícios à saúde. O planejamento urbano deve priorizar a redução de ruídos diretamente na fonte, investimentos em mobilidade alternativa e infraestruturas urbanas que criem paisagens sonoras positivas, tais como a arborização de vias públicas, muros e coberturas verdes, e outros espaços urbanos arborizados.

Uma das soluções propostas pelo Pnuma é para que projetos de planejamento urbano levem em conta a redução do barulho na fonte e que as infraestruturas urbanas criem “paisagens sonoras” como cinturões de árvores, paredões verdes, jardins nos topos de edifícios e mais espaços verdes nas cidades.   

San Francisco Fire Department

Incêndio florestal na Califórnia em 2020.

O clima favorável a incêndios florestais perigosos está previsto para piorar.

Em relação aos incêndios, o Pnuma revela que a situação irá piorar: projeções mostram que as queimadas serão mais intensas e frequentes, graças à mudança climática, com temperaturas mais quentes e clima mais seco. Além dos perigos para a saúde humana, haverá grandes perdas de biodiversidade, ameaçando mais de 4,4 mil espécies terrestres e aquáticas .

Entre 2002 e 2016, por exemplo, cerca de 423 milhões de hectares de terra, uma área equivalente ao tamanho da União Europeia, foi queimada, sendo mais comum em florestas mistas ou savanas. O Pnuma calcula que 67% de todos os tipos de queimadas aconteceram no continente africano.  

O relatório reivindica maiores investimentos na redução dos ricos de incêndios florestais, bem como o desenvolvimento de abordagens de prevenção que incluam as comunidades vulneráveis, rurais, tradicionais e indígenas. Também reivindica o refinamento de recursos de sensoriamento remoto, tais como satélites, radares e detectores de raios.

A mudança climática afeta o ritmo natural das plantas e dos animais

O terceiro alerta feito pela agência da ONU está relacionado com a fenologia, termo utilizado para os estágios dos ciclos de vida que ocorrem graças às forças ambientais.  

O Pnuma explica que plantas e animais de todos os tipos utilizam temperaturas, duração dos dias ou chuvas para saber quando desabrochar folhas e flores, dar frutos, fazer os ninhos, produzir pólen ou migrar.  

As alterações climáticas estão afetando esses ciclos, fazendo com que plantas ou animais fiquem fora de sincronia com seus ritmos naturais. O problema atinge principalmente espécies migratórias de longa distância, que podem deixar de prever com precisão quais serão as condições do clima no local de destino.  

O Pnuma revela que mais pesquisas são necessárias sobre o fenômeno, mas destaca ser essencial limitar as taxas de aquecimento global por meio da redução das emissões de CO2. 

_______________________________________
Com informações do Pnuma

Português, Brasil

Fortes chuvas deixam Petrópolis/RJ em estado de calamidade pública; ore pelos afetados

Da redação

15/02/2022 às 23h54 - terça-feira | Atualizado em 24/02/2022 às 21h07

Fernando Frazão/Agência Brasil

Equipes trabalham dia e noite no resgate de vítimas

A enxurrada que atingiu o município de Petrópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, na última terça-feira, 15, deixou mais de 200 mortos, mas a quantidade de vítimas fatais pode ser maior, pois houve muitos deslizamentos de terra. Foi decretado estado de calamidade pública por causa da chuva.

De acordo com a Secretaria de Assistência Social, 905 pessoas continuam acolhidas em 14 pontos de apoio organizados pela prefeitura, além de abrigos alternativos estabelecidos pelas comunidades.

A Defesa Civil registrou 2.199 ocorrências na cidade da região serrana do Rio de Janeiro, desde o dia 15, sendo 1.764 por deslizamentos. Os demais atendimentos são para questões como avaliações estruturais e geológicas de residências e regiões, infiltração, quedas de árvores e postes, vistorias preventivas, alagamentos e inundações.

PLAUCHEUR/AFP

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro mantém os trabalhos de busca e resgate das vítimas durante 24 horas. Mais de 500 militares atuam nas ações distribuídas por todos os locais críticos.

ORAÇÃO AOS AFETADOS

Como gesto de solidariedade, nós, do Portal Boa Vontade, convidamos você a integrar a Corrente Ecumênica de Oração em favor dos desabrigados e desalojados, a fim de confortar os corações de todas as vítimas desse desastre natural e seus famíliares. 

Integre a Corrente Ecumênica de Oração por meio da Prece do Pai-Nosso, a Oração Ecumênica de Jesus*. 

Dentro do Plantão de Assistência Espiritual Caridade Completa, diáconos, pregadores e embaixadores da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo estão levando mensagens de conforto e esclarecimento espiritual à comunidade; oferecendo a Cruzada do Novo Mandamento de Jesus no Lar on-line; além de mobilizar voluntários para ajudarem com as ações da Legião da Boa Vontade que, junto à Defesa Civil, está amparando materialmente àqueles que estão sofrendo com as consequências dessa forte chuva.

MOBILIZAÇÃO SOLIDÁRIA 

Arte: Caroline Cuaio

A Legião da Boa Vontade (LBV) por meio de sua Campanha SOS Calamidades está mobilizando a população para fazer doações em prol das pessoas e famílias afetadas pelos fortes temporais que caíram nesta última terça-feira, 15, na cidade de Petrópolis, região serrana do Rio de Janeiro. 

Em um momento emergencial como este, toda a ajuda se faz necessária, por isso, a LBV abriu dois postos de arrecadação para receber donativos, os quais serão entregues à Defesa Civil para atendimento às vítimas das chuvas.

Faça parte dessa força-tarefa para enviar a assistência humanitária aos que mais necessitam. Acompanhe a entrega das doações acessando @LBVBrasil nas seguintes redes sociais.

 

 

 

 

 

 

 


Nota de Paiva Netto, presidente-pregador da Religião do Amor Universal: Todos podem rezar o Pai-Nosso. Ele não se encontra adstrito a crença alguma, por ser uma oração universal, consoante o abrangente Espírito do Cristo Ecumênico. Qualquer pessoa, até mesmo ateia (por que não?!), pode proferir suas palavras sem sentir-se constrangida. É o filho que se dirige ao Pai, ou é o Ser Humano a dialogar com a sua elevada condição de criatura vivente. Trata-se da Prece Ecumênica por excelência.

Com informações da Agência Brasil**

 

Português, Brasil

FIOCRUZ: balanço de dois anos da pandemia aponta vacinação como prioridade

Da redação

10/02/2022 às 13h20 - quinta-feira | Atualizado em 10/02/2022 às 16h16

Boletim do Observatório Covid-19 da Fiocruz, divulgado nesta quarta-feira, 9, apresenta um balanço de dois anos da pandemia de Covid-19. A análise apresenta uma perspectiva da evolução da pandemia, dividida em fases, desde a descoberta do vírus até os dias atuais, com base nos estudos realizados pelos pesquisadores da Fiocruz, e sintetiza a dimensão das perdas, totalizando 388 milhões de casos no mundo e 26 milhões no Brasil (6,7% do total), com 5,71 milhões de óbitos no planeta e mais de 630 mil no país (11% do total).

O estudo aponta para um cenário ainda preocupante, com rápida transmissão da variante Ômicron e especulação sobre o fim da pandemia. Para os pesquisadores do Observatório Covid-19 da Fiocruz, a cada fase da pandemia se apresentam novos desafios. “Se o diagnóstico e tratamento correto, adequação dos hospitais e estabelecimentos de saúde foram cruciais para a redução do impacto da doença inicialmente, a vacinação hoje é considerada prioridade para o controle da pandemia”, avaliam. No entanto, os pesquisadores ressaltam que as medidas não-farmacológicas continuam sendo importantes, uma vez que o distanciamento físico e uso de máscaras são os principais meios de redução da exposição e infecção pelo vírus. 

O monitoramento da nova variante, associado ao estudo genético de suas mutações, sugere rápido crescimento de casos, por conta da sua capacidade de propagação, até 70 vezes maior que a Delta, em alguns estudos. Alguns pesquisadores defendem que se trata de uma variante menos agressiva, uma vez que a ocorrência de hospitalizações e óbitos não acompanha a curva de crescimento dos casos. Porém, não há consenso sobre o assunto, observam os pesquisadores.

Alguns países e agências de saúde já discutem ou vêm adotando a transição de pandemia para endemia. Para os pesquisadores, a mudança não representa a eliminação do vírus e da doença, nem mesmo a desobrigação de medidas de proteção individuais e coletivas. “A classificação da doença como endêmica representaria a incorporação de práticas sociais e assistenciais na rotina do cidadão e dos serviços de saúde e só poderia ser pensada após drástica redução da transmissão pelas novas variantes e por meio de campanha mundial de vacinação”, aponta o documento.

Apesar das controvérsias e incertezas ainda existentes, os pesquisadores atestam que a explosão de casos cria temporariamente imunidade ao vírus, mesmo que a duração seja curta ou temporária e este cenário pode ser encarado como uma janela de oportunidades. “Em um momento em que há muitas pessoas imunes à doença, se houver uma alta cobertura vacinal completa há a possibilidade de tanto reduzir o número de casos, internações e óbitos, como bloquear a circulação do vírus”, dizem.

O documento sugere que para que isso seja possível é essencial colocar em prática quatro estratégias de saúde pública. Garantir oportunidade de aplicação de vacina, com a disponibilidade em unidades com horário de funcionamento expandido e em postos móveis, realizar busca ativa por pessoas que ainda não iniciaram seus esquemas vacinais, massificar a campanha de incentivo à vacinação de crianças e reforçar os benefícios gerados pela correta higienização, assim como o bom uso de máscaras. 

Finalmente, o Boletim aponta que o avanço da vacinação no Brasil, depois de um ano, tem ocorrido, mas não de forma homogênea e evidencia as diferentes realidades do país. Enquanto as regiões Sul e Sudeste apresentam elevado percentual da população imunizada, áreas das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste ainda têm bolsões com baixa imunização para Covid-19. “Estes bolsões se constituem em locais de menor Índice de Desenvolvimento Humano, populações mais jovens, menos escolarizadas, baixa renda e residentes de cidades de pequeno porte. Para estes locais, o fim da pandemia parece mais distante que para grandes centros como Rio de Janeiro e São Paulo, que já apresentam elevada cobertura vacinal com duas doses”, avaliam os cientistas.

Casos e óbitos

Com óbitos que chegam a 5,71 milhões  em todo o mundo, o Brasil representa 11% (mais de 630 mil mortes) desse número. Além de impactar na saúde da população e sobrecarregar os sistemas de saúde, resultou em uma combinação de efeitos sociais e econômicos que agravam as desigualdades estruturais da sociedade. De acordo com o Boletim, a pandemia não atingiu todos os grupos sociais e territórios uniformemente.

Na nova onda de transmissão que iniciou em dezembro de 2021 observa-se um acelerado aumento no número de casos, com velocidade superior às anteriores, além de uma elevação no número de óbitos, ainda que em menores proporções. “A redução da gravidade da doença, da sua mortalidade e das demandas por internação são devidas à alta cobertura da vacinação alcançada para a população adulta e idosa, bem como uma menor virulência dessa variante em relação às cepas anteriores”, indica o documento.

Indicadores de leitos de UTI para Covid-19

O quadro atual, embora preocupante, constitui um cenário muito diferente do observado entre março e junho de 2021, no momento mais crítico da pandemia no Brasil. Os pesquisadores afirmam que as diferenças dizem a respeito à parte da população brasileira estar vacinada contra a Covid-19, as características da doença produzida pela variante Ômicron e à disponibilidade de leitos de UTI, hoje significativamente menor. O documento evidencia a preocupação com o crescimento consistente das taxas de ocupação de leitos de UTI observado nas últimas semanas, bem como os indícios da interiorização dos casos frente à desigual cobertura vacinal no país.

Divulgação/Opas

Vacinação conta Covid-19 no Brasil 

A desigualdade da vacinação no Brasil expõe problemas de base, como acesso geográfico, logística de distribuição, armazenamento, gestão de estoques e velocidade na informação. Mesmo considerando a população elegível, mais jovem e predominante, sobretudo na Região Norte, a diferença na cobertura é elevada quando comparada com as regiões Sul e Sudeste. “Em meio a pandemia, problemas que deveriam ter sido enfrentados antes, para trazer mais equidade e eficiência no processo de imunização, podem tornar populações com baixa taxa de cobertura mais vulneráveis e permitir o surgimento de novas variantes, como observado em áreas mais pobres do continente africano”, explicam no documento. Dados de outros países indicam que áreas com baixa vacinação favorecem a ocorrência de surtos localizados, com intensidade amplificada devido à movimentação das pessoas e queda no cuidado com medidas não farmacológicas.

Para os pesquisadores, a falta de ampla campanha de comunicação para sustentar os benefícios das vacinas e das medidas não farmacológicas se mostrou muito prejudicial. Mesmo com a trajetória de sucesso do PNI, manter a qualidade e o desempenho de um programa dessa natureza, em um país com as características do Brasil, não é tarefa fácil. Sendo assim, é preciso planejar e investir permanentemente de modo a promover o acesso, a equidade e a universalização dos cuidados de saúde necessários.

Fases da pandemia de Covid-19

Para conhecer as fases da expansão e da transmissão de Covid-19 nos estados brasileiros, acesse o Boletim do Observatório Covid-19 Fiocruz.

 

__________________________

*Nota publicada pelo site da Fiocruz em 9 de fevereiro de 2022.
 

Português, Brasil