Da redação

Ore pelas vítimas do tiroteio em estação de metrô de Nova York

Da redação

12/04/2022 às 13h10 - terça-feira | Atualizado em 12/04/2022 às 14h20

Elevamos os pensamentos a Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, pedindo que Ele ampare todas as vítimas do tiroteio em uma estação de metrô de Nova York. As autoridades locais confirmaram ao menos 16 feridos e 5 estão em estado crítico.

O incidente ocorreu durante o horário de fluxo matinal de pessoas na estação de metrô da Rua 36, no bairro de Sunset Park, no Brooklyn.

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Mais uma vez, pedimos por Paz, unindo-se a milhares de pessoas em todo o mundo que desejam o fim da violência. Em seu artigo "Em louvor à Paz", o jornalista e escritor Paiva Netto destaca: "Conforme escrevi em Reflexões da Alma (Editora Elevação, página 122), a Paz desarmada jamais resultará apenas dos acordos políticos, todavia, igualmente, de uma profunda sublimação do espírito religioso. Como grandes feitos muitas vezes têm suas raízes em iniciativas simples, mas práticas e verdadeiras, de gente que, com toda a coragem, partiu da teoria para a ação, com a força da autoridade de seus atos universalmente reconhecidos, valhamo-nos deste ensinamento de Abraão Lincoln (1809-1865): 'Quando pratico o Bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião'. Ora, ninguém nunca poderá chamar o velho Abe de incréu".

Paiva Netto apresenta a importância do respeito e do amor ensinados por Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, a todos os povos em outros textos. Recomendamos também a leitura do artigo "O mundo pede Paz" e outros que estão publicados no Blog do jornalista. 

ORE PELAS VÍTIMAS

Neste momento de grande desafio, convidando você a integrar a Poderosa Corrente Ecumênica de Oração da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, enviando, por meio da Prece do Pai-Nosso, as mais sinceras vibrações de Paz às vítimas e seus familiares e amigos.

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* Nota de Paiva Netto, presidente-pregador da Religião do Amor Universal: Todos podem rezar o Pai-Nosso. Ele não se encontra adstrito a crença alguma, por ser uma oração universal, consoante o abrangente Espírito do Cristo Ecumênico. Qualquer pessoa, até mesmo ateia (por que não?!), pode proferir suas palavras sem sentir-se constrangida. É o filho que se dirige ao Pai, ou é o Ser Humano a dialogar com a sua elevada condição de criatura vivente. Trata-se da Prece Ecumênica por excelência.

Português, Brasil

Fiocruz: provocada pela Ômicron, terceira onda está terminando

Da redação

12/04/2022 às 10h29 - terça-feira | Atualizado em 12/04/2022 às 11h54

 

O mais recente Boletim do Observatório Covid-19, da Fiocruz, aponta a manutenção da tendência de queda de indicadores de incidência e mortalidade por Covid-19. O documento destaca que pela primeira vez, desde maio de 2020, nenhum estado superou a marca de 0,3 óbitos por 100 mil habitantes. Segundo os pesquisadores, os novos dados permitem afirmar que a “terceira onda” epidêmica no Brasil, com o predomínio da Ômicron entre os casos, está em fase de extinção.

O atual cenário sinaliza redução gradual dos principais impactos da pandemia, com diminuição do número de casos graves, internações e óbitos. Os cientistas alertam que, no entanto, esse quadro não significa o fim da pandemia e pode ser alterado caso surjam novas variantes mais letais ou que escapem da imunidade provocada por vacinas contra a Covid-19. Eles veem um cenário bastante positivo no país, com uma queda de 36% nos novos casos e de 41% nos óbitos pela doença, na comparação dos dados de 20 de março a 2 de abril com os de 6 a 19 de março.

A tendência de queda se reflete também nos casos de Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) por Covid-19. Nas fases mais críticas da pandemia, 98% das internações por SRAG eram positivas para Covid-19. Atualmente, essa proporção se encontra em 50,7%. Outro indicador estratégico, a taxa de letalidade por Covid-19 permaneceu em valores próximos a 0,8%. 

Ao longo de 2021, conforme indica o Boletim, esses valores oscilavam entre 2% e 3%. Foram reduzidos para 0,2% no início de 2022 e em março passaram para 1%. A redução desse indicador, observada durante a terceira onda epidêmica, é atribuída principalmente à vacinação de grande parte da população-alvo e à menor gravidade da infecção pela Ômicron. 

Vacinação

A queda no número de mortes e na letalidade da Covid-19 está relacionada à vacinação da população. O país conta com 82,5% da população com a primeira dose, 75,4% com o esquema de vacinação completo (duas doses ou dose única) e 37,1% com a dose de reforço. Também contribui para que haja menos vítimas a menor gravidade da infecção pela Ômicron, que evolui para casos severos com menor frequência. Além disto chamam a atenção para a necessidade da continuidade do uso de máscaras em ambientes fechados.

"A ampliação da vacinação, atingindo regiões com baixa cobertura e doses de reforço em grupos populacionais mais vulneráveis, pode reduzir ainda mais os impactos da pandemia sobre mortalidade e internações. Ao mesmo tempo, todo o sistema de saúde deve se valer do período de menor transmissão da covid-19 para readequar os serviços para o atendimento de demandas represadas", recomendam os pesquisadores.

Ressaltamos que para que se mantenha a tendência de redução dos principais impactos da pandemia, causando a diminuição do número de casos graves, internações e óbitos, é fundamental que se amplie a cobertura vacinal.
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Com informações da Fiocruz

Português, Brasil

O que esperar de um mundo com “novos normais”

Da redação

12/04/2022 às 10h01 - terça-feira | Atualizado em 12/04/2022 às 11h21

Quais atividades já estão sendo afetadas pelas mudanças climáticas? Como o cidadão comum está lidando com os efeitos dessas transformações? Em busca de respostas, a revista BOA VONTADE conversou com dois especialistas a respeito de alguns “novos normais” que a população já enfrenta e como mitigar suas consequências.

Chester Ho/Unsplash

Escassez de água e falta de alimentos

Daniel Balaban, representante do Programa Mundial de Alimentos (PMA) no Brasil e diretor do Centro de Excelência contra a Fome

O representante do Programa Mundial de Alimentos (PMA) no Brasil e diretor do Centro de Excelência contra a Fome, Daniel Balaban, fala do impacto da atual crise hídrica por que passa o nosso país e de que forma ela se mostra presente na mesa e no bolso dos brasileiros.

Eu moro em Brasília, e este ano, de novo, tivemos o dia mais frio e o dia mais quente desde que começaram a acompanhar a série histórica, e isso está acontecendo em todo o planeta. Logicamente que há um reflexo muito forte na produção dos alimentos em função disso. Se há uma quebra de safra, pagamos mais por determinados gêneros alimentícios, e as pessoas hoje não têm capacidade financeira para arcar com essa despesa. Então, começam a se alimentar mal, a comprar produtos menos nutritivos, que são mais baratos, e passam a ter problemas de saúde relacionados com a má alimentação. (...) Hoje, mais de 20 milhões de pessoas no Brasil, ou seja, 10% da população, estão em insegurança alimentar e nutricional grave, não têm dinheiro para comprar comida, e quase metade da população brasileira tem algum tipo de insegurança alimentar e nutricional. Esse é um dos maiores problemas que o país precisa enfrentar, deve debater e achar uma solução. 

“Eu trabalho nas Nações Unidas, e lá se discute o tempo inteiro medidas emergenciais que devem ser tomadas, porque nós já atingimos o limite ambiental do planeta. As pessoas terão muito mais problemas se não fizermos nada. Já estamos tendo que pagar mais caro pela conta de luz, pelos alimentos... Tudo isso é uma bola de neve, e, por isso, devemos debater esses assuntos e fazer com que aqueles que detenham o poder de decisão também comecem a discutir o que fazer para resolver a questão climática mundial.

 “As pessoas têm uma mania de achar que as soluções devem vir de cima para baixo, mas, na verdade, elas são criadas por nós mesmos. O mundo desperdiça mais de um bilhão de toneladas de alimentos por ano. Só no Brasil são mais de 20 milhões. Essa quantidade de comida que jogamos no lixo consome água para ser produzida, energia, trabalho... Então, temos de mudar os nossos hábitos, não somente exigir dos outros essa mudança. No dia em que todo mundo se sentir responsável, isso muda. Enquanto alguns acharem que não são responsáveis por nada, que não é com eles, vamos continuar nessa situação”, concluiu.

Elevação dos oceanos e planejamento urbano

O professor Paulo Rosman, especialista em Engenharia Costeira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), trouxe considerações relevantes sobre a elevação do nível dos oceanos e a questão do planejamento urbano nas regiões costeiras do país.

Paulo Rosman

Paulo Rosman, professor especialista em Engenharia Costeira da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

As vulnerabilidades nas zonas costeiras ocorrem, principalmente, por três causas. Primeiro, é um motivo lento e gradual: a elevação do nível do mar é da ordem de 1,5 a 2 milímetros por ano, em média. O que preocupa especialmente em cidades costeiras, que ocupam áreas de baixada, é que esses solos, que são geologicamente jovens, com o passar do tempo vão se compactando e descendo. Então, é pior ainda com essa variação média do mar, e será, cada vez mais, um desafio grande para essas cidades, porque aumenta o risco de inundação nas regiões de baixada e dificulta o processo de drenagem das chuvas. Porque, quando se diminui a declividade, a água escoa mais devagar e as inundações persistem por um período maior. Outra condição na zona costeira que afeta de maneira mais súbita é o aumento dos extremos climáticos, da frequência de tempestades intensas, da ocorrência de secas prolongadas. Nas épocas de secas, os rios diminuem a sua vazão, e os trechos costeiros são os estuários dos rios, onde a água doce do continente se encontra com a água salgada do mar. À medida que o rio se enfraquece por conta da longa estiagem, a água do mar entra mais fácil e aumenta-se a intrusão salina em estuários, o que fará com que as pessoas tenham captação de água salobra, prejudicando plantações etc. Além da questão de marés meteorológicas e ressacas mais intensas associadas a tempestades no mar.

“As mudanças climáticas geram alterações no padrão dos ventos, e são eles que, soprando na água do mar, produzem as ondas. Dependendo da direção em que ele sopra, haverá ondulações chegando ao litoral com certa direção. Se não há nenhum impedimento estrutural feito pela urbanização que dificulte a adaptação da praia, ela se adapta, e isso é normal. Mas, à medida que se constrói cidades, avenidas, restringindo o arco praial, sem respeitar a faixa dinâmica do litoral, como é feito de maneira imprudente em várias cidades do Brasil, a dinâmica da praia é bloqueada, impedindo-a de se adequar a uma modificação na direção das ondas. Então, essa praia vai rodar, e, se houver uma cidade atrás, isso será uma situação realmente preocupante”,  finalizou.                                                           

 

Português, Brasil

Gilberto Gil toma posse na Academia Brasileira de Letras

Da redação

09/04/2022 às 15h02 - sábado | Atualizado em 09/04/2022 às 16h16

Divulgação

Gilberto Gil

O músico brasileiro Gilberto Gil, cantor, compositor instrumentista e também ex-Ministro da Cultura, é o mais novo acadêmico da Academia Brasileira de Letras (ABL). O cantor tomou posse na noite desta sexta-feira, 8 de abril, quando passou a ocupar a Cadeira 20 da Academia, sucedendo o Acadêmico Murilo Melo Filho.

Em seu discurso de posse, Gil disse que, entre as tantas honrarias que a vida lhe proporcionou, entrar na ABL tem uma dimensão especial. “Não só porque a ABL é a casa de Machado de Assis, escritor universal, afrodescendente como eu, mas também porque a ABL representa a instância maior, que legitima e consagra, de forma perene, a atividade de um escritor ou criador de cultura em nosso país. Sou filho de uma professora primária e um médico. A eles devo o meu amor às letras e música. A imagem dos meus pais está comigo nessa noite e sua memória para mim é uma benção”, disse.

Eleito com 21 votos para integrar o grupo de imortais no dia 4 de novembro de 2021, Gilberto Gil estreita os laços da Academia com a música e a cultura popular brasileira. Gil foi um dos criadores do Movimento Tropicalista nos anos 60 e é autor de músicas consagradas como “Procissão”, “Domingo no Parque” e “Aquele Abraço”.

O CANTOR

Gilberto Gil iniciou sua carreira no acordeon, ainda nos anos 50, inspirado por Luiz Gonzaga, pelo som do rádio e pela sonoridade do Nordeste. Com a ascensão da bossa nova, Gil deixa de lado o acordeon e empunha o violão, e em seguida a guitarra elétrica, que abriga as harmonias particulares da sua obra até hoje. Suas canções desde cedo retratavam seu país, e sua musicalidade tomou formas rítmicas e melódicas muito pessoais. 

Suas múltiplas atividades vêm sendo reconhecidas por várias nações, que já o nomearam, entre outros, de Artista da Paz pela UNESCO em 1999, Embaixador da FAO, além de condecorações e prêmios diversos, como Légion d’ Honneur da França, Sweden’s Polar Music Prize, entre outros.

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Com informações da ABL

Português, Brasil

Baixa cobertura vacinal e imunidade “fraca” deixam crianças mais vulneráveis a doenças

Da redação

08/04/2022 às 10h04 - sexta-feira | Atualizado em 11/04/2022 às 09h42

Getty Images/Ivan Pantic

Atualmente, as crianças brasileiras estão mais suscetíveis a contrair doenças bacterianas e virais do que nos últimos anos. E há pelo menos dois motivos que explicam isso. O primeiro é a baixa cobertura de vacinas contra poliomielite, sarampo e tuberculose, altamente transmissíveis e graves, e o segundo é o sistema imunológico menos desenvolvido, fruto do confinamento durante os dois anos da pandemia de Covid-19.

“As mesmas crianças que não foram expostas a brincadeiras na terra e ao ar livre durante a pandemia, e que passaram a ter asma e outras doenças, porque o sistema imune não se desenvolveu por falta de exposição, estão agora frequentando uma sala de aula. Isso pode deixá-las muito suscetíveis a ficarem mais doentes”, explica a pesquisadora do Laboratório de Desenvolvimento de Vacinas do Butantan, Luciana Leite, especialista em vacinas pediátricas.

A falta de reforço no sistema imune se soma ao fato de as crianças estarem sendo cada vez menos vacinadas no país. Em 2021, as maiores quedas foram na cobertura da vacinação de poliomielite, que causa a paralisia infantil, da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), e da tetra viral (tríplice e vacina da varicela, contra a catapora), além da queda na cobertura da vacina BCG, indicada para recém-nascidos contra tuberculose. Os dados são do Ministério da Saúde e foram levantados pela pesquisadora de políticas públicas Marina Bozzetto, da Universidade de São Paulo (USP).

Pólio pode voltar a afetar crianças

A queda na cobertura das vacinas pediátricas não é de hoje, mas vem desde 2016, segundo dados do Ministério da Saúde. Com isso, há um risco real de doenças já erradicadas, como a poliomielite, voltarem ao país, ainda mais pelo surgimento de novos casos em países como a África do Sul e Israel. Essa situação vem colocando em alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS) e, aqui no Brasil, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Em nota, a SBP alertou sobre o risco de epidemias de sarampo e poliomielite no país no próximo ano.

O sarampo já havia sido erradicado no Brasil em 2016, quando o país foi nomeado “zona livre do vírus do sarampo” pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas). Porém, com a diminuição da cobertura vacinal, houve uma explosão de casos em 2018, e em 2019 o país perdeu o título. Para Luciana, esse parece ser o caminho que está sendo trilhado pela poliomielite, considerada oficialmente erradicada no Brasil desde 1994.

Em 2020, a cobertura vacinal por grupo alvo para poliomielite foi de 75,88% e para a segunda dose de tríplice viral foi de 62,75%, segundo dados do Ministério da Saúde.

“A poliomielite é muito infectante e precisa encontrar pessoas suscetíveis. Se há pólio em alguns lugares do mundo, se pessoas desses lugares vierem para cá e nem todo mundo que deveria estar vacinado estiver, é um problema. Se essa pessoa encontra dez pessoas e três não estão vacinadas, já aumenta a probabilidade. Se encontra cem pessoas, quantas elas poderão infectar?”, questiona a pesquisadora.

A poliomielite é uma doença causada pelo poliovírus, um vírus que se multiplica no intestino e é transmitido de pessoa a pessoa principalmente pela via fecal-oral e, menos frequentemente, por água ou alimentos contaminados. Como não tem tratamento específico, a doença só pode ser prevenida por meio da vacinação.

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Nota divulgada pelo site do Instituto Butantan

Português, Brasil

OMS lança iniciativa para evitar novos surtos de dengue, febre amarela e Zika

Da redação

08/04/2022 às 07h39 - sexta-feira | Atualizado em 08/04/2022 às 09h15

Unsplash/Shardar Tarikul Islam


As arboviroses dengue, febre amarela, Chikungunya e Zika, são uma ameaça fatal para 4 bilhões de pessoas em países tropicais e subtropicais, como o Brasil e Angola, por exemplo.

Para evitar uma nova pandemia, a Organização Mundial da Saúde (OMS), acaba de lançar um plano, que foca no combate às enfermidades causadas pela picada de mosquitos. 

Resposta eficaz e coordenada 

Segundo a agência da ONU, dengue, febre amarela, Chikungunya e Zika “representam uma grande ameaça de saúde nas zonas tropicais e subtropicais e os surtos estão aumentando pelo mundo.”

O especialista da OMS, Mike Ryan, declarou que o projeto “permitirá às autoridades de saúde de várias partes do mundo a combater ameaças amplas, porém relacionadas”.

O médico destaca haver uma necessidade urgente de reavaliar como as ferramentas de combate à transmissão podem ser utilizadas para garantir uma resposta eficaz, pessoal treinado e equipado e engajamento de comunidades.

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Surtos são frequentes 

O foco da Iniciativa Global de Arboviroses é “concentrar recursos no monitoramento de risco, na prevenção de pandemias, na detecção e na resposta”, afirma a OMS.

A agência da ONU destaca que ação internacional é urgente, devido “à frequência e à magnitude de surtos” de arboviroses, em especial as que são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

A transmissão dessas doenças têm sido mais frequentes devido à mudança climática, crescimento populacional e aumento da urbanização. 

Sintomas que podem levar à morte 

Todos os anos, a dengue infecta 390 milhões de pessoas nos 130 países onde é endêmica, podendo causar febre hemorrágica e até morte. 

Já a febre amarela causa alto risco de surtos em 40 países, causando icterícia, febre hemorrágica severa e até morte. 

Segundo a OMS, a Chikungunya é menos conhecida, mas está presente em 115 países, causando artrite severa. 

Por sua vez, o vírus da Zika ficou conhecido em 2016, quando uma epidemia causou deficiências em recém-nascidos e microencefalia, tendo sido detectada em 89 países.

A agência da ONU lembra que existe vacina para a febre amarela, mas não para as outras doenças. Por isso, a melhor maneira de se prevenir é se protegendo das picadas de mosquito.

 

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Com informações da ONU

Português, Brasil

Dia Mundial da Saúde quer manter as pessoas e o planeta saudáveis

Da redação

07/04/2022 às 07h13 - quinta-feira | Atualizado em 07/04/2022 às 09h29

Divulgação/OMS

Nosso Planeta, Nossa Saúde é um movimento para criar sociedades mais preocupadas como o bem-estar e saúde das pessoas e do mundo. Em meio a uma pandemia, um planeta poluído, doenças crescentes como câncer, asma, doenças cardíacas, no Dia Mundial da Saúde 2022, celebrado neste 7 de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) focará a atenção global em ações urgentes e necessárias para manter os seres humanos e o planeta saudáveis, pois mais de 13 milhões de mortes por ano são atribuídas a causas evitáveis, ligadas ao meio ambiente.

“A crise climática é uma crise de saúde: as mesmas escolhas insustentáveis que estão matando nosso planeta estão matando pessoas”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, em comunicado. “Precisamos de soluções transformadoras para afastar o mundo do vício em combustíveis fósseis, reimaginar economias e sociedades focadas no bem-estar e preservar a saúde do planeta do qual a saúde humana depende”, completa.

Decisões políticas, sociais e comerciais impulsionam a crise climática e da saúde. A Organização lembra que mais de 90% das pessoas respiram ar insalubre resultante da queima de combustíveis fósseis. Além disso, mosquitos têm espalhado doenças mais rápido e de forma mais eficiente em um mundo em aquecimento. 

A entidade ressalta que eventos climáticos extremos, como a perda de biodiversidade, a degradação da terra e a escassez de água provocam deslocamento de pessoas, afetando diretamente na saúde dessas populações. Em relação à nutrição, o consumo excessivo de alimentos e bebidas processadas contribui para o aumento da obesidade, desenvolvimento de câncer e doenças cardíacas. 

Além disso, a pandemia da Covid-19 destacou as falhas de desigualdade em todo o mundo, destacando a urgência de criar sociedades sustentáveis ​​e de bem-estar que não ultrapassem os limites ecológicos e que garantam que todas as pessoas tenham acesso a ferramentas que salvam e melhoram a vida, sistemas, políticas e ambientes.

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O apelo da Organização Mundial da Sáude (OMS) é que governos acelerem medidas de proteção e preservação da natureza, investam em serviços essenciais de água e saneamento a energia limpa, assegurem uma transição energética rápida e saudável; promovam sistemas alimentares saudáveis ​​e sustentáveis, além de cidades saudáveis ​​e habitáveis.

NOSSA PARTE

Não é de hoje que salientamos por aqui, no Portal Boa Vontade, a necessidade de reavaliarmos nossos atos, visando à preservação do meio ambiente e uma morada mais digna às futuras gerações — nossos filhos, netos, bisnetos e por aí vai...

A situação do Planeta Terra, nossa morada coletiva, inspira muitos cuidados. E esse alerta já foi dado, inclusive, pelos Amigos da Humanidade de Cima, dentro da Revolução Mundial dos Espíritos de Luz, na Quarta Revelação, a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo. O Irmão Flexa Dourada (Espírito), em mensagem publicada na revista JESUS ESTÁ CHEGANDO!, nº 131, de abril de 2018, afirmou: "Os atos humanos impensados vão se agravando, vão piorando tudo, e a Natureza não resiste. A Natureza vai responder a tudo isso. Os Protetores Espirituais dos oceanos, das matas, da fauna e da flora estão todos muito preocupados, porque o desequilíbrio na Humanidade é grande. A ação humana está despejando muito, muito mal os seus sentimentos".

O cuidado com o meio em que vivemos tem sido foco das preocupações mundiais e é imprescindível que essa educação ambiental seja despertada em todas as gerações, inclusive as crianças ~ "futuro no presente", conforme afirma o educador Paiva Netto. Elas merecem atenção especial nesse quesito: o zelo deve ser estimulado dentro de casa e também na escola. 

Por isso, o primeiro passo ~ e talvez o mais necessário ~ é mudar o próprio ser humano. Faça esse exercício: liste algumas ações que no seu entendimento devem ser repensadas. Já mostramos aqui, por exemplo, das consequências do uso desmedido da água e da emissão exagerada de gases à atmosfera, sugerindo algumas práticas sustentáveis que dão aquela mãozinha ao mundo, como fechar a torneira ao escovar os dentes, apagar as luzes ao sair de um cômodo e dar preferência a transportes alternativos, a exemplo da bicicleta.

Em seguida? Parta para a ação! Quando nós mudamos, podemos fazer com que aqueles nos cercam também mudem. É dever de todo cidadão refletir sobre o que anda fazendo para amenizar os danos causados à nossa morada coletiva.

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Com informações da OMS

Português, Brasil

Estudo avalia efetividade do reforço de Pfizer e Coronavac contra Ômicron

Da redação

06/04/2022 às 20h54 - quarta-feira | Atualizado em 06/04/2022 às 22h14

Myke Sena/MS

Receber uma dose de reforço da vacina da Pfizer após duas doses de CoronaVac produz uma proteção mais efetiva contra a variante Ômicron do que uma terceira aplicação da CoronaVac, indica um estudo pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Para isso, os pesquisadores analisaram três cenários. No primeiro, foram analisadas pessoas que receberam as duas doses da vacina produzida no Instituto Butantan e não reforçaram a imunização nos seis meses seguintes. Os pesquisadores calcularam que a efetividade de apenas doses contra infecções sintomáticas durante o período de maior circulação da variante Ômicron foi de 8,1%, enquanto a proteção contra desfechos graves da doença chegou a 57%.

No segundo cenário, foram avaliados casos em que as pessoas receberam uma dose de reforço também de CoronaVac, o que produziu uma proteção adicional considerada limitada pelos pesquisadores. A efetividade contra infecções sintomáticas foi de 15%, e contra casos graves, de 71,3%.

O terceiro cenário, em que a dose de reforço foi com a vacina da Pfizer, apresentou os maiores percentuais de efetividade: de 56,8% contra infecções sintomáticas e de 85,5% contra casos graves. Além disso, o estudo mostrou que, 90 dias após a dose de reforço, a proteção contra casos graves não caiu, o que foi observado na vacinação com três doses da CoronaVac. Este último grupo foi o que apresentou maior e mais duradoura proteção contra a Covid-19 grave.

Os resultados reforçam a recomendação do Ministério da Saúde, em nota técnica divulgada em novembro de 2021, para que o Brasil priorizasse a utilização de vacinas de RNA mensageiro (Pfizer) na dose de reforço, independentemente do esquema vacinal primário. Em caso de falta de doses de Pfizer, a pasta sugere o uso, de maneira alternativa, de vacinas de vetor viral (Janssen ou AstraZeneca).

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Com informações da Fiocruz

Português, Brasil

Revista BOA VONTADE: música para a Cultura de Paz

Da redação

04/04/2022 às 18h02 - segunda-feira | Atualizado em 05/04/2022 às 17h01

A edição no 270 da revista BOA VONTADE, lançada nesta terça-feira, 5 de abril, aprofunda-se nos saberes musicais e como a Legião da Boa Vontade tem utilizado esse recurso para garantir Educação de qualidade a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social, a partir da pioneira proposta trazida pelo presidente da LBV, José de Paiva Netto, de formar “cérebro e coração”. Nesse contexto, o universo dos sons é componente importante para ensinar empatia, solidariedade, a cuidar do meio ambiente, ajudando a melhorar a convivência familiar e, por consequência, da própria comunidade, dentro da iniciativa da Instituição em propagar a Cultura de Paz em suas escolas, Centros Comunitários de Assistência Social e na sociedade como um todo. Se só essas questões já bastassem para apreciar a reportagem, vale dizer que o assunto interessa a pais e responsáveis em geral, porque aprender música traz benefícios para o resto da vida de uma pessoa. Diversos trabalhos de pesquisadores evidenciam que essa aprendizagem ainda na infância pode fazer a diferença no desenvolvimento cerebral, melhorar habilidades como a concentração, a disciplina de estudo das demais matérias, a percepção, o ritmo, a coordenação motora, a memória e até mesmo a socialização.

CONFIRA A NOVA EDIÇÃO DA REVISTA!

Outro grande destaque da publicação é o artigo “Jesus ressuscitou, e nós, com Ele!”, do jornalista e escritor José de Paiva Netto. Nele, o autor afirma: “Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, o Príncipe da Paz, ressuscitou, e nós, com Ele, todas as vezes que integrados estamos no Seu pensamento de Amor, Justiça, Solidariedade e Generosidade”. Leitura indispensável para quem almeja a vitória sobre os desafios da existência, bem como a prevalência dos valores mais sublimes para toda a humanidade.

Essa inspiração no Cristo de Deus, o Ecumênico por excelência — ainda mais fortalecida pela Semana Santa Jesus Vive! —, ganha mais força ao ler a entrevista exclusiva com o arqueólogo Rodrigo Silva. Na seção “Espírito e Ciência”, o pesquisador cita fatos e objetos que confirmam passagens do Divino Mestre narradas em Seu Evangelho. As descobertas são fascinantes.

Em “SOS Calamidades”, a ação contínua da LBV em prol da segurança alimentar de famílias que enfrentam grandes desafios socioeconômicos. Fotos impactantes mostram algumas das cidades por onde a Caravana Solidária da Entidade passou recentemente, entregando toneladas de comida nas cinco regiões do Brasil.

Por fim, na seção “Saúde”, atenção para um hábito prático e extremamente benéfico ao corpo: a caminhada. Estudos recentes apontam que, quando realizado por pelo menos 10 minutos por dia, esse exercício físico pode evitar milhares de mortes.

Conheça todo esse conteúdo, veiculado pela plataforma Revista Digital Online (RDO). Acesse: www.revistaboavontade.com.br.

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Acompanhe, pelo Boa Vontade Play, a radionovela "Há 2000 Anos"

Da redação

04/04/2022 às 16h22 - segunda-feira | Atualizado em 03/07/2024 às 15h16

NOVIDADE NA ÁREA
Ouça pelo aplicativo Boa Vontade Play, a emocionante radionovela Há 2000 Anos. O conhecido romance, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier (1910-2002), um dos maiores best-sellers da literatura espiritualista, narra a saga de Publius Lentulus, nobre romano, cuja esposa Lívia renuncia ao luxo, à ostentação e às antigas crenças para entregar seu espírito a uma nova fé e lutar intensamente pela causa de Jesus, o Cristo de Deus.

A radionovela é uma iniciativa do escritor Paiva Netto e nela estão reunidos os melhores dubladores das superproduções de Hollywood, sob a direção do ator e diretor de TV Paulo Figueiredo.

Quer acompanhar?
Baixe agora mesmo, gratuitamente, na sua loja de aplicativos, o Boa Vontade Play, para você ouvir quando e onde quiser.

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