Da redação

Inep libera cartão de confirmação do Enem 2021

Da redação

04/11/2021 às 15h04 - quinta-feira | Atualizado em 04/11/2021 às 15h10

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Cartão está disponível na página do participante

O cartão de confirmação de inscrição no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 foi liberado e está disponível na página do participante. A aplicação da prova digital e impressa será nos dias 21 e 28 de novembro. 

Estão disponíveis no cartão informações como número de inscrição, data, local, horário das provas e opção por atendimento especializado. O documento não é obrigatório, mas o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) recomenda que os estudantes levem o cartão nos dias de aplicação do exame. 

De acordo com o Inep, 3,1 milhões de inscritos devem fazer o Enem 2021. 3 milhões vão realizar provas impressas e 68,8 mil farão a modalidade digital. Os itens das duas versões de avaliação serão idênticos. 

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Com informações da Agência Brasil

Português, Brasil

Revista BOA VONTADE destaca ação de Natal da LBV em combate à fome

Da redação

29/10/2021 às 19h28 - sexta-feira | Atualizado em 01/11/2021 às 16h16

 

A revista BOA VONTADE nº 265, lançada em 1º de novembro, chama a atenção para a tradicional empreitada com que a Legião da Boa Vontade coroa suas atividades de cada ano: a campanha Natal Permanente da LBV — Jesus, o Pão Nosso de cada dia!, que nesta edição tem como meta entregar mais de 50 mil cestas de alimentos, beneficiando cerca de 200 mil pessoas das cinco regiões do Brasil que vivem em situação de vulnerabilidade social. Na matéria de capa, além de constatar a importância de fazer parte dessa mobilização, em um país onde mais de 19 milhões de indivíduos enfrentam a insegurança alimentar grave, o(a) amigo(a) leitor(a) poderá conhecer histórias comoventes de cidadãos beneficiados por essa iniciativa, bem como tomar ciência de relatos de quem está engajado em ajudar a Instituição a cumprir esse propósito de renovar a esperança de tantos brasileiros.

O artigo “Dia dos Vivos”, do escritor Paiva Netto, também é destaque da publicação. Nele, o autor afirma: “Estejam certos de que realmente os mortos não morrem. Um dia, todos haveremos de nos reencontrar”. Por sinal, essa mensagem expressa muito bem o brado do Templo da Boa Vontade (TBV), a Pirâmide da Paz, que completou 32 anos em 21 de outubro. Na seção “Espiritualidade Ecumênica” consta a repercussão desse relevante marco, festejado por milhares de peregrinos de forma on-line. Entre os diversos eventos da programação multimídia, realce para o Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV, que contou com mais de 3 mil inscritos de 21 países e focalizou o tema “Vida e morte em diálogo”.

Na seção “Biosfera”, a nova revista apresenta a entrevista com a professora do Departamento de Ecologia da Universidade de Brasília (UnB) Mercedes Bustamante. Nela, a cientista alerta que a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2021 (COP26), que teve início em 31 de outubro e segue até 12 de novembro, na Escócia, pode ser uma das últimas janelas de oportunidade para evitar os piores efeitos do aquecimento global. Por fim, em “Saúde”, o professor doutor em Biomedicina Jefferson Russo Victor esclarece as principais dúvidas quanto à aplicação da dose de reforço da vacina contra a Covid-19.

Conheça todo esse conteúdo acessando: www.revistaboavontade.com.br

Português, Brasil

Autor de novelas Gilberto Braga morre aos 75 anos no Rio

Da redação

26/10/2021 às 23h18 - terça-feira | Atualizado em 27/10/2021 às 09h34

Cícero Rodrigues/Memória Globo

Gilberto Braga

Na noite desta terça-feira, 26, o escritor e autor de novelas Gilberto Braga voltou à Pátria Espiritual aos 75 anos. Ele estava internado no Rio de Janeiro/RJ para tratar uma infecção generalizada por conta de uma perfuração no esôfago.

TRAJETÓRIA

Gilberto Braga nasceu no bairro Vila Isabel, zona norte do Rio de Janeiro, no dia 1º de novembro de 1945. Formado em letras pela PUC-RJ, trabalhou como crítico de teatro e cinema do jornal O Globo. Autor de grandes sucessos da teledramaturgia brasileira, ele estreou na Globo em 1973. 

A Legião da Boa Vontade (LBV) e seu diretor-presidente, José de Paiva Netto, enviam as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno de Gilberto Braga, extensivas aos familiares e amigos.

Português, Brasil

Poluição por plásticos deve duplicar até 2030

Da redação

26/10/2021 às 11h28 - terça-feira | Atualizado em 26/10/2021 às 18h41

UN News/Laura Quinones

Lixo marinho, incluindo plástico, papel e madeira, acaba indo para as profundezas dos oceanos.
 

Uma redução drástica do plástico desnecessário é crucial para enfrentar a crise global de poluição, de acordo com uma análise abrangente pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). O relatório prevê, ainda, que a poluição causada por plásticos duplique até 2030, causando péssimas consequências para saúde, economia, biodiversidade e clima. 

Acelerar a transição para energias renováveis, eliminar subsídios e adotar abordagens circulares ajudará a reduzir os resíduos plásticos na escala necessária, de acordo com o relatório Da Poluição à Solução: Uma Análise Global sobre Lixo Marinho e Poluição Plástica.

O relatório mostra que a poluição plástica é uma ameaça crescente em todos os ecossistemas, de onde a poluição se origina até o mar. Mostra também que, embora tenhamos o conhecimento, precisamos da vontade política e da ação urgente dos governos para enfrentar esta crise crescente. 

Previsões de aumento de CO2 

Para reduzir a poluição por plásticos, o PNUMA propõe fim dos subsídios e que os combustíveis fósseis sejam substituídos por fontes de energia renovável. O Pnuma acredita ser possível reverter essa crise, desde que haja vontade política e ação urgente. 

 O relatório mostra que em 2015, as emissões de gases de efeito estufa causadas por plásticos eram equivalentes a 1,7 gigatoneladas de CO2. Mas até 2050, a projeção é de que as emissões aumentem para 6,5 gigatoneladas. 

Os autores do estudo destacam que algumas alternativas para a crise dos plásticos também são nocivas ao meio ambiente, incluindo plásticos biodegradáveis, que causam “uma ameaça similar aos plásticos convencionais”.

Consumo de plástico precisa parar imediatamente 

O documento do PNUMA também apresenta algumas falhas do mercado, como baixos preços de combustíveis fósseis virgens, na comparação com preços de materiais reciclados, e falta de esforços para o manejo do lixo causado por pláticos. A agência pede a “redução imediata na produção e no consumo de plásticos”. 

Os autores rejeitam a possibilidade de reciclagem como uma saída para esta crise e alertam para alternativas nocivas aos produtos de uso único, tais como plásticos de base biológica ou biodegradáveis, que atualmente representam uma ameaça química semelhante aos plásticos convencionais.

O relatório analisa falhas críticas do mercado, tais como preços baixos de matérias-primas fósseis virgens versus materiais reciclados; esforços mal articulados no gerenciamento formal e informal de resíduos plásticos; e a falta de consenso sobre soluções globais.

O plástico representa 85% dos resíduos que chegam aos oceanos e adverte que até 2040, os volumes de plástico que fluem para o mar quase triplicarão, com uma quantidade anual entre 23 e 37 milhões de toneladas. Isto significa cerca de 50 kg de plástico por metro de costa em todo o mundo.

Como resultado, todas as espécies marinhas, desde plâncton e moluscos até aves, tartarugas e mamíferos, enfrentam riscos de envenenamento, distúrbios comportamentais, fome e asfixia. Corais, mangues e ervas marinhas também são sufocados por detritos plásticos que os impedem de receber oxigênio e luz.

O corpo humano também é vulnerável à contaminação por resíduos plásticos em fontes de água, que podem causar alterações hormonais, distúrbios de desenvolvimento, anormalidades reprodutivas e câncer. Os plásticos são ingeridos através de frutos do mar, bebidas e até mesmo sal comum, mas também penetram na pele e podem ser inalados quando suspensos no ar.

UNEP/Florian Fussstetter

Quênia destaca-se como país líder no combate à poluição gerada pelo descarte de plásticos.
 

O lixo marinho e a poluição plástica também afetam a economia global. Os custos da poluição plástica no turismo, pesca, aquicultura e outras atividades, como a limpeza, foram estimados em US$ 6-19 bilhões em 2018. E projeta-se que até 2040 poderá haver um risco financeiro anual de US$ 100 bilhões para as empresas se os governos exigirem que elas cubram os custos da gestão de resíduos nos volumes previstos. 

Um aumento nos resíduos plásticos também pode levar a um aumento do descarte ilegal de resíduos a nível nacional e internacional.   
O relatório pede a redução imediata dos plásticos, incentiva a transformação de toda a cadeia de valor envolvida e indica que há necessidade de reforçar os investimentos em sistemas de monitoramento muito mais abrangentes e eficazes para identificar a origem, escala e destino do plástico, bem como o desenvolvimento de uma estrutura de risco, que atualmente não existe globalmente.

O estudo conclui que é necessária uma mudança para abordagens circulares, incluindo práticas de consumo e produção sustentáveis, o desenvolvimento e adoção rápida de alternativas pelas empresas, e uma maior conscientização do consumidor para encorajar escolhas mais responsáveis.

Português, Brasil

Campanha Outubro Rosa: conheça os primeiros sintomas e como evitar o câncer de mama

Da redação

01/10/2021 às 09h23 - sexta-feira | Atualizado em 02/10/2021 às 11h59

Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para os riscos, prevenção e detecção precoce do câncer de mama, tumor que mais acomete mulheres no planeta. De acordo com dados do INCA, Instituto Nacional de Câncer, no mundo inteiro, mais de 2 milhões de casos da doença foram estimados para o ano de 2020. E, em 2021, já foram registrados mais de 66 mil casos apenas no Brasil, sendo que aproximadamente 18 mil resultaram em morte.

São números alarmantes e significativos, mas que podem ser atenuados com a prevenção correta. A doença ocorre por conta de uma multiplicação de células anormais na região das mamas que, ao longo do tempo, se transformam em tumores e podem invadir outros órgãos. Existem vários tipos de câncer de mana e o desenvolvimento de cada um deles pode ser rápido, ou não.

A boa notícia é que, quando o problema é identificado no começo, as respostas ao tratamento costumam ser positivas. Para que isso ocorra, no entanto, é preciso ter atenção ao próprio corpo e saber identificar possíveis alterações.

Principais sintomas do câncer de mama

Segundo o INCA, os primeiros indícios que podem apontar para um possível câncer de mama são os seguintes:

Caroço (nódulo) endurecido, fixo e geralmente indolor. É a principal manifestação da doença, estando presente em mais de 90% dos casos;

Alterações no bico do peito (mamilo);

Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;

Saída espontânea de líquido de um dos mamilos;

Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja.

No entanto, o problema também pode ser silencioso e, por isso, é necessário um bom acompanhamento médico, para avaliar constantemente os riscos de desenvolver a doença. O INCA também ressalta que o tumor pode aparecer em homens, mas que isso é extremamente raro e representa apenas 1% dos casos.

Fatores de risco e prevenção

Existem três grandes fatores que podem ser cruciais para o desenvolvimento do câncer de mama. São eles: comportamento, eixo hormonal e questões genéticas. Com relação ao primeiro item da lista, é preciso ter atenção com hábitos diários e apostar em um estilo de vida saudável. Praticar atividades físicas regulares, ficar longe do álcool e de outras drogas são condutas importantes para evitar o aparecimento do câncer de mama.

Já as questões ligadas aos hormônios são um pouco mais complexas. Acontecimentos ligados ao histórico reprodutivo da mulher podem aumentar as possibilidades de um tumor na região das mamas. Por isso, é preciso atenção redobrada quando a menstruação vem antes dos 12 anos de idade e quando a primeira gestação acontece após os 30 anos. Não ter filhos, não amamentar e parar de menstruar após os 55 anos também podem ocasionar mais riscos para as mulheres. Uso de contraceptivos orais e reposições hormonais completam a lista.

Por fim, fatores genéticos também podem ser rastreados, caso algum familiar mais velho já tenha sofrido com algum tipo de câncer, por exemplo. Porém, o problema também pode atingir pessoas que não se enquadram em nenhum desses fatores de risco. Por isso, é essencial realizar um acompanhamento médico constante e exames regulares, como a mamografia.

Número de mamografias cai durante a pandemia

Shutterstock

A mamografia, exame fundamental para o diagnóstico e o tratamento precoce do câncer de mama, sofreu uma forte queda durante a pandemia de Covid-19. De acordo com dados da SBM (Sociedade Brasileira de Mastologista), o problema é que o isolamento social afastou as pessoas das ruas e, principalmente, dos hospitais. A entidade indica que o número de exames realizados em 2020 foi 42% menor ao índice alcançado em 2019.

A conclusão da entidade é que a pandemia agravou o cenário do rastreamento do câncer de mama no Brasil, que sempre caminhou abaixo do que preconiza a OMS (Organização Mundial da Saúde). Isso pode implicar no aumento do diagnóstico em estágios mais avançados.

Para reverter esse quadro, a única saída é voltar as atenções para o problema e procurar ajuda e acompanhamento médico.

Os especialistas reforçam que exames como papanicolau, mamografia, ultrassonografia e de toque devem ser realizados pelo menos uma vez por ano. Dessa forma, o tratamento contra a maioria dos tipos de câncer, não apenas o de mama, seria mais efetivo e o número de mortes seria atenuado.

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Com informações do Instituto Nacional de Câncer

Português, Brasil

Vidas passadas e experiências de quase-morte: o que a Ciência tem a dizer?

Da redação

27/09/2021 às 08h28 - segunda-feira | Atualizado em 27/09/2021 às 08h48

Shutterstock

O Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV, coloca lado a lado renomados representantes da Ciência e da Fé para dialogarem sobre assuntos instigantes que impactam na vida, no bem-estar e no desenvolvimento espiritual e humano.

Promovido pela Legião da Boa Vontade (LBV), o evento é gratuito e ocorrerá nos próximos dias 19 e 20 de outubro, às 19h30. Em razão da pandemia da Covid-19, o fórum novamente terá formato on-line com transmissão pelo YouTube nos idiomas português, inglês, espanhol e Libras. O debate desta edição será em torno do tema “Vida e morte em diálogo”, proposto pelo próprio público das edições anteriores e serão abordados, entre outras questões, os estudos sobre relatos de vidas passadas e as experiências de quase-morte (EQMs).

Dr. Jim Tucker

Um dos mais importantes investigadores no assunto e que estuda o relato de crianças que descrevem possíveis memórias de suas reencarnações, o dr. Jim Tucker, diretor médico da Clínica de Psiquiatria Infantil e Familiar e professor associado de Psiquiatria e Ciências Neurocomportamentais da Universidade de Virginia, apresentará resultados de suas pesquisas. Ele é hoje o mais reconhecido nome da área, dando continuidade aos estudos pioneiros do dr. Ian Stevenson (1918-2007), que documentou na Ásia milhares de casos de crianças com relatos de lembranças de suas vidas passadas e o respectivo rastreamento de suas supostas reencarnações anteriores.

Sandra Maciel de Carvalho

Do Brasil, a psicóloga Sandra Maciel de Carvalho falará sobre os seus achados dentro da mesma área de investigação, com foco no público brasileiro. Ela destaca que “algumas crianças demonstram comportamento fóbicos ou transtorno de estresse pós-traumático que sugerem uma associação como essas memórias, especialmente pelo modo de morte que elas teriam tido. Algumas crianças não conseguem diferenciar muito sobre o que seria essa suposta vida passada e a vida atual. Então, elas falam como se fosse uma situação presente, às vezes, com certo distanciamento, porque isso parece natural para elas, falar sobre isso, e algumas já trazem um envolvimento emocional mais forte, dependendo, especialmente, do modo de morte que elas teriam tido”, comentou a pesquisadora.

Reprodução BV

Dr. Raymond Moody

O evento terá ainda a participação do cientista mundialmente conhecido como o primeiro a usar a expressão “experiência de quase-morte” (EQM), o professor Raymond Moody, que pesquisa esses casos desde a década de 1970, envolvendo relatos de centenas de pessoas que vivenciaram experiências ao se deparar momentaneamente com a morte, mas voltaram para contar o que viram. Ele explicou, em entrevista exclusiva: “Experiência de quase-morte (EQM) é uma forma de consciência transcendental ou um estado alterado de consciência que acomete as pessoas quando elas se encontram em um estado fisiológico extremo: o coração pode parar e a respiração também, mas mesmo assim, do ponto de vista delas, elas entram num estado muito profundo de consciência transcendental. E é isso que chamamos de experiência de quase-morte”.

Estas e outras abordagens sobre o tema “Vida e morte em diálogo” serão compartilhadas neste Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV. Para participar, basta se inscrever gratuitamente pelo link https://www.forumespiritoeciencia.org/inscricao/. Também há a opção de adquirir o certificado de participação por um valor bem acessível, com a quantidade de horas para atividades curriculares e universitárias.

A edição 2021 do Fórum Mundial Espírito e Ciência, da LBV, é uma ação digital sem fins lucrativos e integra os eventos comemorativos dos 32 anos do Templo da Boa Vontade (TBV) e dos 71 anos da Legião da Boa Vontade.

Português, Brasil

PNUD parabeniza LBV pelo trabalho no Brasil

Da redação

16/09/2021 às 15h18 - quinta-feira | Atualizado em 16/09/2021 às 17h01

Nessa quinta-feira, 16 de setembro, a representante residente do PNUD Brasil, sra. Katyna Argueta, encaminhou correspondência à Legião da Boa Vontade, parabenizando pelo trabalho desenvolvido no Brasil e trazendo reconhecimento à repercussão do 26º Congresso Internacional de Assistência Social, da LBV.

Ao Diretor-Presidente das Instituições da Boa Vontade, Paiva Netto, ela escreveu: "Parabenizo a Legião da Boa Vontade, por seu intermédio, pelo notável trabalho que é desenvolvido no Brasil, mas especialmente no atual contexto em que a solidariedade e a corresponsabilidade são total necessárias para a recuperação pós-pandemia no país. Aproveito a oportunidade para expressar à Vossa Senhoria os protestos de minha autoestima e mais distinta consideração".

O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) foi representado no 26º Congresso Internacional de Assistência Social, da LBV, em Agosto de 2021. A sra. Katyna Argueta realizou a palestra inaugural do evento.

Sra. Katyna Argueta, representante do PNUD, em palestra no 26º Congresso Socioassistencial da LBV.

Em nome da Legião da Boa Vontade e de seu Diretor-Presidente, José de Paiva Netto, agradecemos a parceria de trabalho digno e fraterno, em benefício da sociedade.

Português, Brasil

Revista BOA VONTADE alerta: mais da metade dos brasileiros vivem sem alimentos suficientes

Da redação

02/09/2021 às 12h43 - quinta-feira | Atualizado em 02/09/2021 às 14h38

A edição nº 263 da revista BOA VONTADE chega ao público nesta quinta-feira, 2 de setembro, com importantes alertas à sociedade. Primeiro, o grave cenário instaurado no Brasil, em que mais de 116,8 milhões de pessoas passaram de alguma forma pela insegurança alimentar no fim do ano passado, segundo levantamento da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan). Desses, 43,3 milhões em falta moderada e 19 milhões estariam em nível mais crítico, passando fome.

+ Confira a Edição 263 da Revista Boa Vontade

Na matéria de capa, constam ainda outros dados atrelados a esse problema e como a Legião da Boa Vontade tem contribuído para combatê-lo: em todas as regiões do país, desde o início da pandemia, a Instituição já distribuiu mais de 7 milhões de quilos em doações. Na reportagem, comoventes histórias de atendidos e fotos que impactam e demonstram a importância de, cada vez mais, as pessoas se juntarem nessa corrente de Solidariedade, para colocar comida no prato de quem mais precisa.

Outro conteúdo que merece igual atenção está na seção “Biosfera”, na qual há o registro dos principais avisos do novo relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), ligado à Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com o documento, as consequências das mudanças climáticas podem ser irreversíveis, como a iminente crise hídrica no Brasil — da qual o pesquisador Pedro Luiz Cortês, professor da Universidade de São Paulo (USP), trata em entrevista exclusiva.

Considerando a necessidade de esclarecer sobre esse tema, o jornalista, radialista e escritor José de Paiva Netto, diretor-presidente da LBV, traz nessa nova edição o artigo “Água e escassez”. Nele, o autor aponta: “Além dos investimentos governamentais, é preciso que haja, por parte dos povos, uma conscientização maior sobre o uso dos recursos hídricos. Água é Vida, sem ela torna-se impossível qualquer tipo de existência. Poluí-la é crime de lesa-humanidade”.

Por falar em vida, pela qual sempre vale a pena lutar, outro conteúdo que merece destaque é a entrevista com o psiquiatra Neury José Botega, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e um dos maiores especialistas em comportamento suicida, que alerta para a prevenção desse mal que cresce entre os mais jovens. Como há décadas brada a LBV, “Viver é melhor!”.

Confira ainda a repercussão do 26º Fórum Internacional de Assistência Social da LBV, que ocorreu, em formato on-line, nos dias 30 e 31 de agosto. Com quase quatro mil inscritos de 14 países, o evento debateu o tema “Desigualdade social e pobreza: impactos psicossociais da pandemia”. Por fim, na seção “Espírito e Ciência”, a psicóloga Sandra Maciel conta como a pesquisa no Brasil estuda memórias de vidas passadas e ressalta a relevância de se debruçar sobre o assunto para a melhora da prática clínica.

Trabalho jornalístico feito com seriedade e ética, com os temas mais relevantes da atualidade tratados à luz da Espiritualidade Ecumênica e mensagens de força e esperança. Tudo isso e muito mais é o que você encontrará neste link: www.revistaboavontade.com.br.

Português, Brasil

Por que precisamos usar máscara para nos proteger contra a Covid-19?

Da redação

30/08/2021 às 13h17 - segunda-feira | Atualizado em 07/01/2022 às 15h41

Shutterstock

As máscaras já viraram um objeto do cotidiano. E talvez você tenha ouvido algumas pessoas discutirem se elas são, de fato, eficazes para controlar a circulação do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19. E a resposta é sim! A utilização da máscara está diretamente relacionada ao combate ao coronavírus, pois ela ajuda a bloquear as gotículas que carregam o vírus e que saem da boca e do nariz das pessoas infectadas quando elas tossem, espirram ou falam. 

A máscara serve como um bloqueio para que o vírus não seja transmitido para outra pessoa nem contamine objetos por perto. Ela é totalmente segura para quem a usa, mas é preciso higienizá-la a cada utilização ou jogá-la no lixo, se ela for descartável. E ao contrário do que alguns dizem, as máscaras não causam hipóxia (diminuição do nível de oxigênio no corpo), porque não impedem a passagem do ar.

É importante que todos usem máscara porque muitas pessoas são infectadas pelo novo coronavírus e não apresentam nenhum sintoma, mas transmitem o vírus para outras. Até mesmo quem já foi vacinado precisa usar: as vacinas protegem contra os sintomas, mas não contra a infecção - ou seja, uma pessoa imunizada ainda pode pegar a Covid-19 e transmiti-la para seus amigos e familiares, mesmo sem apresentar febre, dificuldades respiratórias, mal-estar, dor de cabeça e os demais sintomas da doença.

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A máscara deve cobrir o nariz e a boca. Quando for utilizar, pegue-a apenas na alça ou no elástico, nunca na parte que cobre o rosto. Mantenha-as sempre higienizadas e troque se molhar ou sujar. Não tem problema se ela ficar apertada, é até melhor: a máscara só funciona se não houver vãos dos lados para facilitar a entrada ou saída das gotículas. Lembre de trocá-las de duas em duas horas e, se estiver usando as de pano, lave sempre antes de usar.

Shutterstock

Alguns países já estão permitindo a circulação de pessoas sem máscara. É que eles estão com a vacinação bem adiantada. No Brasil, porém, ainda temos uma média diária muito elevada de mortes nem toda população imunizada com as duas doses da vacina. Por isso, precisamos continuar mantendo as medidas de distanciamento social e usando máscara sempre que sairmos de casa.

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Com informações do Instituto Butantan

 

Português, Brasil

Como a compostagem pode reduzir nosso impacto no planeta

Da redação

24/08/2021 às 09h06 - terça-feira | Atualizado em 25/08/2021 às 10h41

Todos os anos, 1,3 bilhões de toneladas de alimentos são perdidas ou desperdiçadas no mundo, segundo o Índice de Desperdício de Alimentos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Com o aumento da fome mundial devido à pandemia COVID-19, a necessidade de reduzir o desperdício de alimentos se torna cada vez mais urgente.

Um relatório publicado em julho de 2021 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, o Programa Mundial de Alimentos, a Organização Mundial da Saúde e outras agências da ONU mostra que um décimo da população mundial - cerca de 811 milhões de pessoas - estava subnutrida em 2020, 118 milhões a mais do que em 2019.

Além de agravar a fome e a insegurança alimentar, a perda e o desperdício de alimentos contribuem para as três crises planetárias que ameaçam nosso futuro coletivo - mudança climática, perda de biodiversidade e poluição.

Mas enquanto a perda e o desperdício ocorrem em todo o sistema alimentar, os indivíduos e as famílias podem ajudar a enfrentar esse desafio. Na verdade, com quase 570 milhões de toneladas de perdas e desperdício produzidos em residências, sua ação é fundamental.

As diretrizes emitidas pelo PNUMA e pelo Instituto para Estratégias Ambientais Globais (IGES na sigla em inglês) mostram que a prática da compostagem é uma das melhores opções para a gestão de resíduos orgânicos, ao mesmo tempo em que reduz os impactos ambientais.

A compostagem adequada dos resíduos orgânicos que geramos em nossa vida diária - alimentos não comestíveis ou não utilizados - pode reduzir a dependência de fertilizantes químicos, ajudar a recuperar a fertilidade do solo e melhorar a retenção de água e a entrega de nutrientes às plantas.

Mais amplamente, ao reduzir o desperdício de alimentos, a compostagem também ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa que afetam a mudança climática. A perda e o desperdício de alimentos geram cerca de 8 a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, enquanto que a utilização da terra e dos recursos hídricos pressiona cada vez mais a biodiversidade.

Composteira: o que é, como funciona e como fazer

A composteira é um método muito interessante para aproveitar os resíduos animais e vegetais que normalmente vão parar num aterro. O prêmio por fazer isso? Ganhar um adubo de excelente qualidade para sua horta ou jardineira, por exemplo, além da satisfação em saber que seu lixo está ganhando um destino muito, mas muito, mais nobre.

A composteira é um sistema prático e de fácil manuseio. É formada de três caixas plásticas. Nas duas de cima, é preciso colocar terra. A última comporta vai receber o chorume, que pode ser utilizado como adubo e pesticida. No vídeo abaixo, produzido pelo nosso canal no Youtube, você aprende como fazer uma composteira.

 

 

Agora que você já sabe o que é compostagem e aprendeu como fazer uma composteira, passe esse conhecimento para seus amigos e família. Compartilhe boas ideias!

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Com informações PNUMA

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