Da redação

Por que precisamos usar máscara para nos proteger contra a Covid-19?

Da redação

30/08/2021 às 13h17 - segunda-feira | Atualizado em 07/01/2022 às 14h41

Shutterstock

As máscaras já viraram um objeto do cotidiano. E talvez você tenha ouvido algumas pessoas discutirem se elas são, de fato, eficazes para controlar a circulação do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19. E a resposta é sim! A utilização da máscara está diretamente relacionada ao combate ao coronavírus, pois ela ajuda a bloquear as gotículas que carregam o vírus e que saem da boca e do nariz das pessoas infectadas quando elas tossem, espirram ou falam. 

A máscara serve como um bloqueio para que o vírus não seja transmitido para outra pessoa nem contamine objetos por perto. Ela é totalmente segura para quem a usa, mas é preciso higienizá-la a cada utilização ou jogá-la no lixo, se ela for descartável. E ao contrário do que alguns dizem, as máscaras não causam hipóxia (diminuição do nível de oxigênio no corpo), porque não impedem a passagem do ar.

É importante que todos usem máscara porque muitas pessoas são infectadas pelo novo coronavírus e não apresentam nenhum sintoma, mas transmitem o vírus para outras. Até mesmo quem já foi vacinado precisa usar: as vacinas protegem contra os sintomas, mas não contra a infecção - ou seja, uma pessoa imunizada ainda pode pegar a Covid-19 e transmiti-la para seus amigos e familiares, mesmo sem apresentar febre, dificuldades respiratórias, mal-estar, dor de cabeça e os demais sintomas da doença.

Shutterstock

A máscara deve cobrir o nariz e a boca. Quando for utilizar, pegue-a apenas na alça ou no elástico, nunca na parte que cobre o rosto. Mantenha-as sempre higienizadas e troque se molhar ou sujar. Não tem problema se ela ficar apertada, é até melhor: a máscara só funciona se não houver vãos dos lados para facilitar a entrada ou saída das gotículas. Lembre de trocá-las de duas em duas horas e, se estiver usando as de pano, lave sempre antes de usar.

Shutterstock

Alguns países já estão permitindo a circulação de pessoas sem máscara. É que eles estão com a vacinação bem adiantada. No Brasil, porém, ainda temos uma média diária muito elevada de mortes nem toda população imunizada com as duas doses da vacina. Por isso, precisamos continuar mantendo as medidas de distanciamento social e usando máscara sempre que sairmos de casa.

____________________________________
Com informações do Instituto Butantan

 

Português, Brasil

Como a compostagem pode reduzir nosso impacto no planeta

Da redação

24/08/2021 às 09h06 - terça-feira | Atualizado em 25/08/2021 às 10h41

Todos os anos, 1,3 bilhões de toneladas de alimentos são perdidas ou desperdiçadas no mundo, segundo o Índice de Desperdício de Alimentos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Com o aumento da fome mundial devido à pandemia COVID-19, a necessidade de reduzir o desperdício de alimentos se torna cada vez mais urgente.

Um relatório publicado em julho de 2021 pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, o Programa Mundial de Alimentos, a Organização Mundial da Saúde e outras agências da ONU mostra que um décimo da população mundial - cerca de 811 milhões de pessoas - estava subnutrida em 2020, 118 milhões a mais do que em 2019.

Além de agravar a fome e a insegurança alimentar, a perda e o desperdício de alimentos contribuem para as três crises planetárias que ameaçam nosso futuro coletivo - mudança climática, perda de biodiversidade e poluição.

Mas enquanto a perda e o desperdício ocorrem em todo o sistema alimentar, os indivíduos e as famílias podem ajudar a enfrentar esse desafio. Na verdade, com quase 570 milhões de toneladas de perdas e desperdício produzidos em residências, sua ação é fundamental.

As diretrizes emitidas pelo PNUMA e pelo Instituto para Estratégias Ambientais Globais (IGES na sigla em inglês) mostram que a prática da compostagem é uma das melhores opções para a gestão de resíduos orgânicos, ao mesmo tempo em que reduz os impactos ambientais.

A compostagem adequada dos resíduos orgânicos que geramos em nossa vida diária - alimentos não comestíveis ou não utilizados - pode reduzir a dependência de fertilizantes químicos, ajudar a recuperar a fertilidade do solo e melhorar a retenção de água e a entrega de nutrientes às plantas.

Mais amplamente, ao reduzir o desperdício de alimentos, a compostagem também ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa que afetam a mudança climática. A perda e o desperdício de alimentos geram cerca de 8 a 10% das emissões globais de gases de efeito estufa, enquanto que a utilização da terra e dos recursos hídricos pressiona cada vez mais a biodiversidade.

Composteira: o que é, como funciona e como fazer

A composteira é um método muito interessante para aproveitar os resíduos animais e vegetais que normalmente vão parar num aterro. O prêmio por fazer isso? Ganhar um adubo de excelente qualidade para sua horta ou jardineira, por exemplo, além da satisfação em saber que seu lixo está ganhando um destino muito, mas muito, mais nobre.

A composteira é um sistema prático e de fácil manuseio. É formada de três caixas plásticas. Nas duas de cima, é preciso colocar terra. A última comporta vai receber o chorume, que pode ser utilizado como adubo e pesticida. No vídeo abaixo, produzido pelo nosso canal no Youtube, você aprende como fazer uma composteira.

 

 

Agora que você já sabe o que é compostagem e aprendeu como fazer uma composteira, passe esse conhecimento para seus amigos e família. Compartilhe boas ideias!

_____________________

Com informações PNUMA

Português, Brasil

Vacina contra a Covid-19 da Fiocruz é efetiva contra a variante Delta

Da redação

23/08/2021 às 09h26 - segunda-feira | Atualizado em 23/08/2021 às 16h43

Freepik

Estudos de efetividade das vacinas contra a Covid-19 têm demonstrado a importância da imunização para a proteção contra casos graves e hospitalização frente às novas variantes. Em junho, dados demonstraram uma efetividade de 92% da vacina AstraZeneca para hospitalizações contra a variante delta. Agora, um novo estudo coordenado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, aponta que as vacinas Pfeizer e AstraZeneca, no Brasil produzida pela Fiocruz, também garantem proteção contra a infecção pela variante Delta da Covid-19.

Realizada em parceria com o Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS na sigla em inglês) e com o Departamento de Saúde e Assistência Social (DHSC) britânicos, a pesquisa analisou 2.580.021 testes de 384.543 pessoas acima de 18 anos, entre 1 de dezembro de 2020 e 16 de maio deste ano, quando a Alpha era a principal variante em circulação no Reino Unido; e 811.624 testes de 358.983 participantes de 17 de maio a 1 de agosto, momento em que a Delta já era predominante no país. 

Publicada na forma de preprint, a análise concluiu que duas doses de ambas as vacinas fornecem ao menos o mesmo nível de proteção do que se a pessoa tivesse contraído o Sars-CoV-2 anteriormente. A imunidade garantida após as segundas doses da Pfizer e da AstraZeneca diferem: a grande efetividade inicial na proteção contra alta carga e infecção virais da Pfizer se reduz com o tempo. Os resultados sugerem que, após quatro ou cinco meses, a efetividade das duas vacinas seria similar, e que a Pfizer perderia sua efetividade contra a infecção numa velocidade maior do que a AstraZeneca, que tem sua efetividade sustentada por mais tempo. Na faixa etária de 18 a 64 anos, por exemplo, a taxa de efetividade da Pfizer caiu cerca de 22% a cada 30 dias após a segunda dose. Com a AstraZeneca, a redução foi significativamente menor, cerca de 7% a cada 30 dias após o esquema vacinal completo. 

Não há indícios de que a efetividade possa variar em relação ao intervalo da aplicação das doses, e a proteção foi maior entre aqueles vacinados que haviam contraído previamente a Covid-19. Por exemplo, 14 dias após a aplicação da segunda dose da AstraZeneca, a taxa de efetividade contra a infecção era de 88% naqueles que já haviam contraído o vírus, contra 68% nos que nunca tiveram a doença; entre os imunizados com a Pfizer, eram 93% e 85% respectivamente.  

A efetividade contra a doença após a segunda dose se mostrou maior também entre os mais jovens. No caso da Pfizer, foi de 90% na faixa dos 18 aos 34 anos, e 77% dos 35 aos 64 anos. Com a AstraZeneca, foram observados 73% entre os mais jovens contra 54%. 

 

________________________________________________
Nota publicada pela Fiocruz

Português, Brasil

Ator e diretor Paulo José retorna à Pátria Espiritual

Da redação

11/08/2021 às 20h59 - quarta-feira | Atualizado em 11/08/2021 às 21h34

Aos 84 anos, Paulo José estava internado há 20 dias em decorrência de uma pneumonia e faleceu na noite desta quarta-feira (11), em um hospital no Rio de Janeiro/RJ.

Durante toda sua memorável carreira, em mais de 6 décadas fazendo teatro, televisão e cinema, o ator e diretor estreou sua trajetória na peça "Testamento de um cangaceiro", de 1961, em São Paulo/SP. Desde então, estrelou em filmes importantes como "Macunaíma" de Joaquim Pedro de Andrade, e "Todas as mulheres do mundo", de Domingos Oliveira, além de atuar em mais de 20 novelas de sucesso, a exemplo de Roda de Fogo (1986) e Senhora do Destino (2004).

A última vez que Paulo José emocionou nas telas da TV com o personagem Benjamim, vovô na novela ‘Em Família’ (2014), de Manoel Carlos. Como na vida real, seu personagem sofria de Mal de Parkinson.

Paulo José na novela 'Em Família' — Foto: Globo/Alex Carvalho

A Legião da Boa Vontade, juntamente com seu diretor-presidente José de Paiva Netto, dedica as mais sinceras vibrações de paz ao espírito eterno do ator e diretor, que marcou a história brasileira. As vibrações são extensivas à sua esposa Francisca Lopes e seus quatro filhos: Ana, Bel e Clara Kutner, de seu relacionamento com a atriz Dina Sfat, além Paulo Henrique Caruso, os demais familiares e amigos.

Português, Brasil

Revista BOA VONTADE destaca 7 milhões de quilos de doações da LBV na pandemia

Da redação

02/08/2021 às 08h52 - segunda-feira | Atualizado em 02/08/2021 às 17h27

Lançada nesta segunda-feira, 2 de agosto, a edição nº 262 da revista BOA VONTADE registra os expressivos resultados do trabalho humanitário da Legião da Boa Vontade durante a pandemia. De março de 2020 a agosto de 2021, foram entregues 7 milhões de quilos em doações por 285 municípios brasileiros. Um recorde da Solidariedade sem fronteiras! Ao todo, 780 mil pessoas foram impactadas pelos serviços da Instituição nesse período.

+ Confira a edição nº262 da revista BOA VONTADE

Na seção “SOS Calamidades”, a publicação apresenta os detalhes de algumas das entregas mais recentes de benefícios, como cestas de alimentos, kits de limpeza e de higiene e cobertores, a locais remotos e de difícil acesso do país, para os quais a equipe de colaboradores e voluntários da LBV se dirigiu, superando inúmeros obstáculos em seus roteiros. 

Por falar em superação, esta edição traz também histórias de crianças e jovens atendidos pela Legião da Boa Vontade que, inspirados pelo esporte, aprendem a suplantar os desafios da vida. Essas ações solidárias revelam talentos, levam ao engajamento no estudo, além de favorecer a saúde física e emocional deles. 

O artigo “Jesus e Seu Pai”, do jornalista, radialista e escritor José de Paiva Netto, diretor-presidente da LBV, é o grande destaque na publicação. Nele, o autor presta sua homenagem a todos os genitores afirmando: “Se olharmos à nossa volta, não será difícil identificar numerosos dedicados pais, cuja discrição em cumprir seus nobres deveres nos faz lembrar o exemplo de José da Galileia”. A nova revista relata exemplos de paternidade fortalecidos pela atuação da Entidade. 

O(a) amigo(a) leitor(a) também fica a par da participação da Entidade na Reunião de Alto Nível do Conselho Econômico e Social (Ecosoc) das Nações Unidas, ocorrida na Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York, EUA, de forma remota. Na ocasião, a LBV levou palavras de esperança, além de boas práticas para enfrentar a Covid-19.  

Na seção “Espírito e Ciência”, o doutor Alejandro Parra, professor da Universidade Interamericana e presidente do Instituto de Psicologia Paranormal, na Argentina, mostra uma visão científica sobre os fenômenos paranormais e a força da mente. Por fim, na seção “Saúde”, os cuidados que mulheres devem ter durante e após a gravidez nestes tempos de pandemia. 

Conheça todo esse conteúdo, veiculado pela plataforma Revista Digital Online (RDO). Acesse: www.revistaboavontade.com.br.

Português, Brasil

LBV leva suas recomendações à ONU, em Reunião do Ecosoc

Da redação

13/07/2021 às 08h29 - terça-feira | Atualizado em 14/07/2021 às 17h57

ONU - Organização das Nações Unidas

Ecosoc - Conselho Econômico e Social das Nações Unidas 2021

A Legião da Boa Vontade participa, a partir de terça-feira, dia 13, da Reunião de Alto Nível do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, Ecosoc. O encontro será sediado na Organização das Nações Unidas, ONU, em Nova York/EUA, ainda de forma remota, e acontece até a próxima sexta-feira, dia 16 de julho de 2021.

A edição deste ano tem como tema central a “Recuperação sustentável e resiliente da pandemia de Covid-19 que promova as dimensões econômicas, sociais e ambientais do desenvolvimento sustentável" para construir um mundo melhor, em busca da implementação da Agenda de Desenvolvimento Sustentável prevista para 2030.

A LBV mais uma vez participa da reunião compartilhando com os participantes do evento como tem respondido ao aumento das demandas por serviços sociais na América Latina nesse contexto de crise social, sanitária e insegurança alimentar. A declaração, número 263, pode ser lida na íntegra (em inglês) na página 382 do documento.

Para conhecer o relatório completo, em português, veja aqui as RECOMENDAÇÕES DA LBV PARA O ECOSOC 2021.

LBV NA ONU

Adriana Parmegiani

ONU, Nova York, EUA — Danilo Parmegianni, representante da LBV, ao lado de María Fernanda Espinosa, presidente da 73ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2019.

A Legião da Boa Vontade é associada ao Departamento de Comunicação Global (DCG) das Nações Unidas desde 1994. Em 1999, ela conquistou o status consultivo geral no Conselho Econômico e Social (Ecosoc) da ONU. Com isso, participa de debates e elabora propostas para algumas das principais reuniões desse organismo internacional.

Em 2000, passou a integrar a Conferência das ONGs com Relações Consultivas para as Nações Unidas (Congo), com sede em Viena. Em 2004, foi cofundadora do Comitê de ONGs sobre Espiritualidade, Valores e Interesses Globais nas Nações Unidas.

Português, Brasil

Renomado embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima retorna à Pátria Espiritual

Da redação

12/07/2021 às 20h12 - segunda-feira | Atualizado em 12/07/2021 às 20h43

No início da noite desta segunda-feira, dia 12, voltou à Pátria Espiritual, em Brasília, o renomado embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima, aos 88 anos. Ele estava internado em um hospital particular da capital federal desde o último sábado, dia 11.

O embaixador foi um dos mais importantes diplomatas brasileiros. Atuou como Secretário-Geral do Ministério das Relações Exteriores e Embaixador do Brasil em Londres, Washington e Roma. Paulo Tarso também esteve à frente de iniciativas para ampliar o comércio exterior do Brasil, e buscou parceiros na África e nos países árabes.

Admirador do trabalho da Legião da Boa Vontade, em um dos encontros cordiais com o diretor-presidente da LBV, José de Paiva Netto, o ilustre diplomata registrou seu apreço pela Instituição: “A Legião da Boa Vontade, conheço há muitos anos. É um exemplo que deveria ser imitado. Quer dizer, ela complementa a promoção social a nível privado e mitiga a miséria de muita gente. De modo que é um trabalho admirável que vocês fazem".

A LBV, juntamente com seu Diretor-Presidente, José de Paiva Netto, dedica as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno do embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima, extensivas à sua esposa, a ilustre embaixatriz Lúcia Flecha de Lima, que se encontra na Pátria da Verdade. Nossos sentimentos também aos seus filhos e demais familiares.

_______________________
Com informações do Portal G1

Português, Brasil

COVID-19: Entenda a importância de tomar a vacina e continuar se cuidando

Da redação

07/07/2021 às 09h39 - quarta-feira | Atualizado em 08/07/2021 às 09h46

Tânia Rêgo/Agência Brasil

Na ausência de remédios cientificamente eficazes, a vacina contra a Covid-19 se tornou a saída mais eficiente, aliada, é claro, à adoção de medidas de higiene e distanciamento social, para diminuir a proliferação do novo coronavírus.

Após meses aguardando o momento de ser imunizado, chegou a hora de receber a sua vacina. Vacina no braço, celular na mão para compartilhar a foto do momento para a família e as redes sociais. Você sai feliz do local de vacinação e agora está tudo resolvido? Não. Infelizmente, não é bem assim.

Erros que devem ser evitados se você já recebeu a vacina contra a Covid-19

As pessoas que receberam a primeira dose ou mesmo a segunda aplicação do imunizante contra o novo coronavírus não devem reduzir os cuidados nesse momento. Uso de máscaras, manter o distanciamento social e higienizar as mãos precisam são hábitos que precisam permanecer no cotidiano. Nós separamos alguns erros que devem ser evitados após a imunização:

1 - Pensar que está imunizado após a primeira dose

Todas as vacinas aplicadas no Brasil, com a exceção do imunizante da Janssen, que é em dose única, necessitam de duas doses para completar o esquema vacinal. Então, deixar de tomar a segunda dose da vacina é perigoso, pois o cidadão não vai estar totalmente protegido.

2 – Deixar de lado os cuidados sanitários após tomar a segunda dose

Muita gente acredita que após tomar a segunda dose da vacina contra a Covid-19 pode abandonar as medidas sanitárias para evitar o contágio pela doença. Mas atenção: Segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, CDC, dos Estados Unidos, "geralmente o corpo leva duas semanas após a vacinação para gerar proteção (imunidade) contra o vírus". Portanto, se você já está se preparando para retomar determinadas atividades, lembre-se desses prazos.

3 – Achar que não pode mais se infectar

De acordo com o Ministério da saúde, algumas pessoas que estão totalmente vacinadas contra a Covid-19 podem ainda se infectar e transmitir o vírus, isso porque as vacinas não promovem cura, mas ajudam a evitar o adoecimento e desenvolvimento de casos graves.

4 – Não usar máscara

Shutterstock

Deixar de usar máscara é a primeira coisa que todos desejam fazer, mas ainda não é o momento para isso, mesmo que você já tenha tomado as duas doses da vacina. É importante lembrar que mesmo após a imunização, uma pessoa pode continuar transmitindo o vírus. Por isso, o uso de máscaras deve ser mantido, para evitar a transmissibilidade em uma população que ainda não chegou ao índice ideal de vacinação. É consenso entre os cientistas que medidas de distanciamento social e o uso de máscaras só poderá ser dispensado quando cerca de três quartos da população adulta estiverem completamente vacinados.

5 – Não isolar-se caso tiver sintomas

Outro erro preocupante é que, mesmo vacinadas, as pessoas param de prestar atenção aos sintomas, ignorando o fato de que ainda podem se contaminar ou mesmo propagar a doença. Qualquer indivíduo vacinado que apresente sintomas deve ser isolado e avaliado clinicamente, principalmente se foi exposto ao contato com alguém com Covid-19 ou com suspeita de estar infectado.

6 – Deixar de lavar as mãos com frequência

Vivian R. Ferreira

Ser totalmente vacinado não é motivo para não lavar as mãos com frequência quando estiver em ambientes fechados. A Fundação Oswaldo Cruz, Fiocruz, explica que "em espaços públicos fechados, é improvável que possamos saber se outras pessoas foram vacinadas ou se correm maior risco de adoecer gravemente por causa da Covid-19". Por isso, continue lavando as mãos com frequência.

O que você precisa saber sobre as vacinas contra a Covid-19

Algumas vacinas vêm enfrentando resistência por parte da população apesar da segurança atestada pela Anvisa e pelos governos de outros países. Em entrevista ao programa Viver é Melhor, da Boa Vontade TV, o diretor de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês, Luiz Fernando Lima Reis, formado em bioquímica pela Universidade Federal de Juiz de Fora e doutor em Microbiologia e Imunologia pela New York University School of Medicine, com pós-doutorado em biologia molecular pela Universidade de Zurich, responde a inúmeras dúvidas sobre a vacinação contra a Covid-19 e a importância de todos aderirem a essa ação que salva vidas. Assista agora mesmo:

 

____________________________
*A Boa Vontade TV pode ser sintonizada pelo canal 45.1 (rede aberta em São Paulo/SP); pelos canais 196 e 696 da NET Brasil e da Claro TV e 212 da Oi TV. Se preferir, baixe o aplicativo Boa Vontade Play ou acompanhe a programação da emissora por aqui mesmo, no Portal Boa Vontade.

Português, Brasil

LIVE — Dr. Cláudio Domênico compartilha suas ideias sobre cuidados preventivos

Da redação

06/07/2021 às 09h55 - terça-feira | Atualizado em 06/07/2021 às 10h09

@domenico.claudio

Cláudio Domênico

Nesta terça-feira, dia 6, às 20h, o renomado professor Cláudio Domênico, doutor e mestre em Cardiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e chefe da unidade de cardio-oncologia do Hospital Pró-Cardíaco, da capital fluminense, realiza o quinto e último evento do ciclo de debates “Saúde em suas mãos”, no instagram da Intrínseca, @intrínseca. 

O médico vai receber Astrid Fontenelle jornalista com passagens pela MTV, Manchete, Rede Globo, TV Gazeta e Band e apresentadora do programa “Saia Justa”, no canal GNT desde 2013, para falar sobre como as inúmeras decisões do dia a dia estão afetando a nossa saúde.

EM SUAS MÃOS

A obra literária “Em suas mãos – escolhas e renúncias para viver melhor e com mais saúde” (Intrínseca) aborda sobre como podemos conquistar uma boa saúde priorizando o que realmente importa. Para o dr. Cláudio Domênico, médico experiente, com quase quarenta anos de clínica, saber escolher é importante, mas aprender a renunciar é imprescindível. E abrir mão de hábitos prejudiciais e prazeres efêmeros — que, sem notarmos, debilitam nosso corpo, nossa alma e nossa mente — está no centro da questão.

No livro, o autor apresenta histórias de pessoas que optaram pela saúde e superaram grandes problemas. Ainda, o dr. Cláudio Domênico ajuda os leitores a identificarem hábitos que podem prejudicar a saúde e ressalta ferramentas fundamentais para alcançar o bem-estar duradouro.

Português, Brasil

Revista BOA VONTADE destaca a importância do Estatuto da Criança e do Adolescente

Da redação

06/07/2021 às 09h13 - terça-feira | Atualizado em 06/07/2021 às 12h38

 

Divulgação

Lançada nesta terça-feira, 6 de julho, a edição nº 261 da revista BOA VONTADE destaca o esforço da Legião da Boa Vontade em promover a garantia do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e expõe algumas das ações da LBV para ampliar o acesso a direitos básicos de meninas e meninos, como o de estudar. Em consonância com esse assunto, a publicação também apresenta os principais pontos do 23º Congresso Internacional de Educação da LBV, que abordou, entre 28 e 30 de junho, estratégias para incentivar a aprendizagem dentro de casa. Transmitido em formato on-line, o evento reuniu pessoas de vários países interessadas no assunto.

+ Confira a Edição 261 da Revista Boa Vontade

Em “Saúde”, a entrevista com o renomado doutor Cláudio Domênico, que apresentou seu mais recente best-seller, livro com abordagem ampla de bem-estar, a qual contempla os aspectos físico, emocional e espiritual do ser humano. Por falar em saúde para o Espírito, destaque para o artigo “Vencer o sofrimento do corpo e da Alma”, do jornalista, radialista e escritor José de Paiva Netto, diretor-presidente da LBV. Nele, o autor afirma: “A prece não é somente útil nos transes dramáticos da vida, mas essencial também na hora de buscar as soluções para os desafios de ordem filosófica, política, econômica, científica, religiosa, artística, esportiva, pública, doméstica etc.”.

A nova edição também informa onde a Caravana da Boa Vontade tem chegado, realizando as iniciativas solidárias da Instituição. Na seção “SOS Calamidades”, o(a) amigo(a) leitor(a) confere depoimentos de pessoas que, apoiadas pela LBV, fortalecem suas comunidades ao compartilharem com o semelhante os benefícios que dela recebem, a exemplo de cestas de alimentos não perecíveis, cestas verdes (frutas, legumes e verduras), litros de leite, cobertores e kits de limpeza e de higiene. Esses emocionantes relatos demonstram que a ajuda da Entidade é imprescindível, principalmente nestes tempos de pandemia, socorrendo mais famílias do que se possa imaginar.

A repercussão do 46º Fórum Internacional do Jovem Ecumênico da Boa Vontade de Deus é outro relevante tópico da nova revista. Por fim, na seção “Espírito e Ciência”, a entrevista com o professor doutor Etzel Cardeña, diretor do Centro de Pesquisa sobre Consciência e Psicologia Anômala, da Universidade de Lund, na Suécia, que discorreu sobre seu estudo a respeito de estados alterados de consciência e apontou aspectos transformadores da vida da humanidade.

Conheça todo esse conteúdo, veiculado pela plataforma Revista Digital Online (RDO). Acesse: www.revistaboavontade.com.br.

Português, Brasil