Locutor esportivo Silvio Luiz volta à Pátria da Verdade
Da redação
16/05/2024 às 13h53 - quinta-feira | Atualizado em 16/05/2024 às 17h00
Enviamos as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno do locutor esportivo Silvio Luiz, que voltou à Pátria Espiritual na nesta quinta-feira, 16, aos 89 anos.
Publicada em: Informe LBV 23
Autor de grandes bordões durante a narração de partidas de futebol – entre eles “Olho no lance” e “Pelas barbas do profeta” -, Silvio Luiz Peres Machado de Souza nasceu na capital paulista em 14 de julho de 1934. A trajetória do jornalista começou aos 18 anos, na Rádio São Paulo, e logo no ano seguinte foi contratado pelo TV Record. Foi na emissora que ele se tornou o primeiro repórter em campo da TV brasileira.
Antes mesmo de abraçar a carreira de locutor esportivo, Sílvio Luiz esteve em campo, atuando como árbitro de futebol na década de 1960 e 1970. Mas foi como locutor esportivo que ele conquistou milhares de fãs de esporte por todo o país. Narrou várias Copas do Mundos e ficou conhecido como “legendador de imagens”, por seu estilo único de enxergar a partida. Optou por não narrar "gol" no momento mágico da bola balançando a rede, para fugir da mesmice. Quando o futebol em campo era sofrível de se ver, Silvio Luiz aproveitava da irreverência para dar receitas durante a transmissão. Ao longo da carreira trabalhou na Rádio Bandeirantes, SBT, TV Excelsior e TV Paulista, entre outros veículos.
Em certa ocasião destacou: "As obras da Instituição estão aí para todo mundo ver. A Legião da Boa Vontade é uma instituição nacional, ela nasceu no Brasil e hoje está espalhada pelo mundo inteiro. O Paiva conseguiu levar esse trabalho e aumentá-lo ainda mais. A LBV é notícia, sempre é notícia.
“Paiva Netto foi pioneiro também na campanha a favor da paz nos esportes, o que, aliás, nem podia ser de outra maneira. Com essa campanha, deu uma colaboração muito grande, principalmente ao futebol. Espero que ele continue e que o povo tenha compreendido bem o significado dela. Não é porque o atleta no campo comete uma violência que, fora, você é obrigado a ser violento também. Paz e Amor sempre”.
Na certeza de que "os mortos não morrem", estendemos também nossas melhores vibrações de Paz aos seus familiares, amigos e admiradores do seu trabalho.
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Com informações da Agência Brasil
