Como identificar um ataque cardíaco?

Nós, do Portal Boa Vontade, citamos alguns sintomas que indicam um ataque cardíaco.

15/06/2020 às 13h30 - segunda-feira | Atualizado em 17/06/2020 às 12h18

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares correspondem à principal causa de mortes no mundo. Segundo a plataforma Cardiômetro, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), no Brasil mais de 289 mil pessoas morreram em decorrência dessas patologias em 2019.

E contrariando o que muitos pensam, os sintomas que indicam um problema cardíaco não se resumem apenas a uma dor no peito, falta de ar ou uma dor no braço esquerdo, pelo contrário, muitas vezes o coração dá sinais sutis, difíceis de notar, entender e associar com as doenças cardíacas. Como exemplo podemos citar sintomas vulgares que caracterizam um ataque cardíaco, como uma dor intensa no queixo, náuseas e suores abundantes.

Sendo assim, citamos alguns sintomas que podem indicar um ataque cardíaco. Confira!

→ Dor aguda no peito que pode perdurar por mais de 20 minutos; 
→ Cansaço e fraqueza;
→ Falta de ar;
→ Tontura e desmaios;
→ Ansiedade.

O que fazer diante de um ataque cardíaco?

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De acordo com o cardiologista do Hospital Pró-Cardíaco, dr. Cláudio Domênico, durante um ataque cardíaco, vale ressaltar que você pode ou não sentir de primeira uma dor no peito. Se assim for, dissolva imediatamente duas aspirinas na boca e engula com um pouco de água. Ligue para a emergência (192, 193, ou 190) e diga "ataque cardíaco" e que tomou duas aspirinas.

Ainda seguindo as orientações do cardiologista, sente-se numa cadeira ou sofá e force uma tosse, pois, isso fará o coração voltar a funcionar, gradativamente, de forma normal; tussa de dois em dois segundos até chegar o socorro. É muito importante lembrar que nesse momento você NÃO deve se deitar.

Como prevenir um ataque cardíaco?

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Manter um estilo de vida saudável é essencial para prevenir doenças cardiovasculares e, consequentemente, o ataque cardíaco. Ou seja, praticar exercícios físicos regularmente, ter uma alimentação equilibrada, controlar o estresse, além de acompanhar os fatores de risco, como hereditariedade e doenças crônicas, e dar a devida atenção aos sinais e sintomas.


*Com informações do site UOL.