Países assinam acordo climático; LBV envia recomendações

Nathan Rodrigues

22/04/2016 às 14h31 - sexta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h05

Representantes de cerca de 160 países reuniram-se nesta sexta-feira, 21, na sede das Nações Unidas, em Nova York, nos Estados Unidos, para assinar o Acordo de Paris, que visa combater os efeitos das mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A cerimônia de assinatura do documento, fechado em dezembro de 2015, depois de difíceis negociações entre 195 países e a União Europeia, ocorre no Dia Mundial da Terra.

Para entrar em vigor em 2020, no entanto, o acordo só se concretizará quando for ratificado por 55 nações responsáveis por, pelo menos, 55% das emissões de gases de efeito de estufa.

Depois da adoção do texto em Paris, ainda é necessária a assinatura do acordo, até fim de abril de 2017, seguida da ratificação nacional, conforme as regras de cada país, podendo ser por meio de votação no parlamento ou de decreto-lei, por exemplo. 

O representante da LBV nas Nações Unidas, Danilo Parmegiani, traz informações sobre o evento:

 

Legião da Boa Vontade (LBV) encaminhou as suas recomendações fraternas sobre o tema aos líderes mundiais, por intermédio da revista BOA VONTADE Desenvolvimento Sustentável — Paris 2015. Na publicação, disponível em português, inglês, francês e espanhol, a Entidade aprofunda o debate sobre questões pertinentes à Humanidade, entre as quais o efeito estufa, o desmatamento das florestas e a poluição do ar e da água, defendendo a importância da educação com Espiritualidade Ecumênica. Esse discurso tem como base a assertiva de seu diretor-presidente, José de Paiva Netto: "Educar. Preservar. Sobreviver. Humanamente também somos Natureza."

Entre os destaques da revista, encaminhada na versão digital aos participantes da COP21, está a mensagem de Paiva Netto, intitulada “Conscientização hoje...”. O autor alerta: “Vez por outra, vêm à tona estudos demonstrando que qualquer ação desenfreada contra o meio ambiente traz algum tipo de desequilíbrio local ou à distância. Mesmo assim, as árvores continuam sendo ‘estorvo’ ou objeto de ganância sem fim na Amazônia, na Mata Atlântica ou em qualquer lugar. Até quando?”.

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* Com informações da Agência Brasil