Jornalista Washington Novaes retorna à Pátria Espiritual
A LBV e seu diretor-presidente, José de Paiva Netto, enviam as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno do jornalista.
Gabriele de Barros
25/08/2020 às 10h48 - terça-feira | Atualizado em 25/08/2020 às 12h27
A Legião da Boa Vontade (LBV) e seu diretor-presidente, José de Paiva Netto, enviam as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno do jornalista Washington Novaes que retornou à Pátria Espiritual nesta segunda-feira, 24, aos 86 anos.
Nascido em 3 de junho de 1934, em Vargem Grande do Sul, São Paulo, Washington Luís Novaes, referência do jornalismo ambiental, foi um dos primeiros jornalistas do país a se dedicar a questões ambientais e indígenas, tendo produzido documentários, a exemplo de Primeiro Mundo é Aqui, sobre a importância dos corredores ecológicos no Brasil, além das duas famosas séries sobre o Xingu, e lançado livros sobre os temas.
Nesse setor, recebeu diversos prêmios, como o Esso especial de Ecologia e Meio Ambiente (1992) e o Professor Azevedo Netto (2004).
Foram mais de cinco décadas na área de comunicação, como repórter, revisor, colunista, chefe de redação e editor. Estrada esta percorrida nas mais diferentes mídias: jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S.Paulo, Última Hora, Jornal do Brasil; revistas Veja, Visão e Imprensa; e também as TVs Globo, Bandeirantes e Manchete.
Washington assumiu importante papel no Terceiro Setor, foi consultor do Primeiro Relatório Nacional sobre Biodiversidade e participou das discussões para a Agenda 21 brasileira.
Washington Novaes recebe a equipe da revista e crianças atendidas pela LBV, em sua chácara, nos arredores de Goiânia/GO.
Na oportunidade, o jornalista concedeu uma entrevista à revista BOA VONTADE, onde discursou sobre as questões ambientais do Brasil e como as ações humanas impactam na biodiversidade brasileira.
Ainda, em outra ocasião, Washington Novaes comentou sobre o trabalho realizado pela Legião da Boa Vontade: “Evidentemente é um trabalho importante que eu conheço há muito tempo, inclusive aqui onde eu 'moro, em Goiás, é um trabalho muito forte. A minha mulher é colaboradora, contribui permanentemente para isso, é uma coisa que só pode ser elogiada e destacada a importância”, afirmou.
Na certeza de que "os mortos não morrem", estendemos também nossas melhores vibrações de Paz aos seus familiares, amigos e admiradores de seu trabalho.
*Com informações do Portal G1.
