Paralisação altera funcionamento de ônibus em SP; saiba o que fazer

Preocupados com você, que depende do transporte público, nós, do Portal Boa Vontade, sugerimos algumas ações para 'driblar' da paralisação de ônibus.

Da redação

05/09/2019 às 16h18 - quinta-feira | Atualizado em 06/09/2019 às 09h53

O sistema de transporte público de São Paulo opera, nesta sexta-feira, 8, com frota reduzida. De acordo com a SPTrans, às 8 horas, 70% dos ônibus circulavam pela cidade.

Por conta disso, metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM ) funcionam com operação especial e o rodízio municipal de veículos foi suspenso. Todos os terminais estavam em funcionamento, de acordo com a prefeitura.

A Companhia de Engenharia e Tráfego informou que a cidade registrou, nesta manhã, 58 km de lentidão, dentro da média para o horário.

Na última quinta-feira, 5, as faixas de ônibus das avenidas do Ipiranga, 23 de maio, 9 de Julho e o Viaduto do Chá ficaram bloqueadas por ônibus.

De acordo com a SPTrans, a paralisação prejudicou a operação dos terminais Água Espraiada , A.E. Carvalho, Bandeira, Campo Limpo, Capelinha , Jardim Ângela , Lapa, Mercado , Parque D. Pedro II, Princesa Isabel, Pinheiros,Sacomã, São Miguel, Santo Amaro, Sapopemba , Varginha, Vila Carrão.

O QUE FAZER?

Atentos à situação, e preocupados com você, querido(a) leitor(a), que depende do transporte público, nós, do Portal Boa Vontade, orientamos que você:

— Entre em contato com as empresas que fornecem o transporte público (tanto ônibus quanto metrô) em sua região, informando-se sobre os horários de paralisação, pontos do seu trajeto mais afetado e qual o tempo previsto para tudo se normalizar;
— Acompanhe os desdobramentos das paralisações nos meios de comunicação;
— Caso seja previsto que não conseguirá trabalhar no dia seguinte, já tente, de antemão, negociar com seu chefe possibilidades de reajuste no horário e dias trabalhados ou o esquema de home office, quando possível, de forma a não prejudicar as tarefas profissionais;
— Estudantes também devem recorrer aos professores e/ou coordenadores de suas escolas ou faculdades para rever o cronograma das atividades acadêmicas.


* Com informações da Agência Brasil