
Ex-prefeito do Rio de Janeiro, Luiz Paulo Conde retorna à Pátria da Verdade
Da redação
21/07/2015 às 14h00 - terça-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h04

Nesta terça-feira, 21, voltou à Pátria Espiritual o arquiteto e político brasileiro Luiz Paulo Conde, que foi prefeito do Rio de Janeiro entre 1997 e 2000. Aos 80 anos, ele estava internado há cerca de um ano num hospital na zona sul carioca.
Luiz Paulo Conde era filho da cantora lírica e musicista Amália Lorenzo Fernandez e de José Ramon Conde Rivas , empresário e industrial espanhol. Durante a juventude, estudou nos Colégios Lafayette e também no Mello e Souza. Graduou-se em 1959, pela Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil (atual UFRJ) e trabalhou no desenvolvimento do projeto do Museu de Arte Moderna do Rio (MAM).
O arquiteto entrou tarde na política. Aos 60 anos, assumiu a Secretaria municipal de Urbanismo e comandou o projeto Rio Cidade, que consistiu em diversas intervenções urbanas nas vias mais importantes dos principais bairros cariocas. Juntamente com esse trabalho, concluiu a Linha Amarela e teve como uma de suas maiores marcas, o programa Favela-Bairro.
AMIGO DE BOA VONTADE
Conde foi um admirador do trabalho que a Legião da Boa Vontade (LBV) executa, há décadas, “por um Brasil melhor e uma humanidade mais feliz”. Por ocasião do aniversário de 55 anos da Entidade, ocorrido em 1º de janeiro de 2005, Dia da Paz e da Confraternização Universal, assim se expressou à Super Rede Boa Vontade de Comunicação (Rádio, TV, Internet e Publicações): “Quero parabenizar à LBV pelo trabalho social que faz. E, ao mesmo tempo, desejar para todos um Ano-Novo cheio de alegrias e realizações”.
Convictos de que a morte não cessa com a Vida, pois “os mortos não morrem”*, a Legião da Boa Vontade e seu diretor-presidente, José de Paiva Netto, dedicam as mais sinceras vibrações de paz ao Espírito Eterno de Luiz Paulo Conde, extensivas aos seus familiares e amigos.
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*Assertivo do diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV), José de Paiva Netto. Saiba mais sobre a reflexão.