BOA VONTADE — a revista da Espiritualidade Ecumênica

10/04/2014 às 16h49 - quinta-feira | Atualizado em 06/06/2015 às 16h00

1ª edição da revista Boa Vontade.

Produzir uma publicação capaz de refletir a Espiritualidade Ecumênica, permeada nos mais diversos campos da atuação humana — este é um dos propósitos da revista BOA VONTADE (RBV) desde seus primórdios: a edição número um é de maio de 1956. Portanto, comunicação impressa de qualidade é uma das marcas da LBV há muito tempo.

Inicialmente, a publicação foi preparada na primeira sede da LBV, em pequena sala de um prédio localizado na Rua do Acre, 47, 9º andar, no Centro do Rio de Janeiro, RJ. Àquela altura, nos idos de 1950, a BOA VONTADE era rodada na gráfica da Editora Bloch.

O exemplar inaugural trouxe na capa, pioneiramente, a estampa de Jesus, o Cristo Ecumênico, e apresentava aos leitores a inovadora linha editorial do periódico que ali nascia, realçando os valores fraternos de respeito e harmonia entre as religiões, bem como entre os diferentes povos e culturas.

Por décadas, o leitor da publicação tem acompanhado temas de interesse geral. Entrevistas, reportagens, notícias e artigos relevantes, enfim, todo o conteúdo tem em comum a permanente busca pelo crescimento pessoal, ético e espiritual do público, sempre à luz da Solidariedade Ecumênica.

Desde seu lançamento, o periódico prima pela qualidade e lealdade do conteúdo apresentado ao leitor. "Recebi a revista BOA VONTADE e simplesmente adorei, porque está fiel ao que falei. Vocês não mudaram absolutamente nada. Fizeram o trabalho com a maior dignidade. Isso me emocionou. A revista está muito bonita", afirmou a cantora e compositora Leci Brandão que foi capa na edição 210.

"Quero agradecer o correto e sensível tratamento dado pela revista BOA VONTADE à entrevista feita comigo. Vocês foram generosos, obrigado. Espero que o meu testemunho possa ter ajudado, em especial aos jovens, para compreender a importância das ações solidárias como as praticadas pela LBV. Em especial, num Brasil que ainda tem uma grande dívida social a ser resgatada", ponderou o jornalista, escritor e professor Ricardo Viveiros.