Jogos Paralímpicos de Tóquio estão acabando

Daniel Dias será o porta-bandeira do Brasil na cerimônia de encerramento das Paralimpíadas

Marcelo Figueiredo

03/09/2021 às 10h16 - sexta-feira | Atualizado em 03/09/2021 às 10h31

Daniel Dias

Os Jogos Paralímpicos terminam neste domingo, 5, e a cerimônia de encerramento, às 8 horas de Brasília, terá Daniel Dias como porta-bandeira do Brasil. O nadador conquistou 3 bronzes em Tóquio e encerrou a vitoriosa carreira com 27 medalhas, sendo 14 de ouro.

Até lá, a delegação brasileira segue buscando recordes e o objetivo agora é passar os 21 ouros de Londres 2012. O Brasil soma até o momento, 21 ouros, 14 pratas e 26 bronzes.

O goalball masculino conquistou ouro inédito ao golear a China por 7x2. Leomon, Romario e Parazinho formaram o trio dos sonhos. As meninas ficaram na 4a colocação.

Comitê Paralímpico Brasileiro

Brasil festeja ouro no goalball masculino em Tóquio

A canoagem teve a prata de Luís Cardoso nos 200 metros KL1 e ainda pode ter mais.

A paraibana Silvana Fernandes foi bronze no taekwondo, classe K44 até 58 quilos.

Thiago Paulino foi ouro e Marco Aurélio Borges bronze no pódio brasileiro do arremesso do peso, classe F57.

O lançamento do Disco trouxe o bronze na categoria F37 com João Victor Teixeira.

O atletismo tem ainda, dentre outras provas, a chance, difícil, mas tem, de pódio triplo nos 400 rasos categoria T47 com Petrúcio Ferreira, Ruan Morais e Lucas Prado. No feminino a chance de medalha é dupla nos 200 rasos T11 com Thalita Simplício e Jerusa dos Santos.

A natação encerrou a competição com bronze para Wendell Belarmino nos 100 metros nado borboleta, S11. Ao todo foram 23 medalhas na piscina japonesa, com 8 ouros.

O vôlei sentado tem masculino e feminino em busca do bronze na madrugada deste sábado, 4.

Também neste sábado, 05h30 de Brasília, o Futebol de 5 tenta o penta para manter a incrível invencibilidade em Paralimpíadas (nunca perdeu na história). Brasil x Argentina promete ser a melhor partida da competição.

Até domingo o relógio segue de cabeça pra baixo e ainda tem muita emoção paralímpica em Tóquio.