Brasil busca igualar recorde de Tóquio e Rio de Janeiro na reta final dos Jogos Paralímpicos
André Gonçalves.
05/09/2024 às 16h55 - quinta-feira | Atualizado em 06/09/2024 às 19h41
Mesmo em um dia sem medalha de ouro para o Brasil nos Jogos Paralímpicos, a delegação continua buscando igualar o número de medalhas conquistadas em Tóquio 2020 e Rio de Janeiro 2016. Faltam 10 medalhas para alcançar essa meta.
Nesta quinta-feira, 5, o Brasil aumentou sua contagem de medalhas com a conquista do bronze no goalball masculino, ao vencer a China por 5 a 3. Campeão olímpico em Tóquio, o Brasil comemora agora o terceiro lugar em Paris.
Já no goalball feminino, o confronto com a China teve um desfecho diferente: a equipe brasileira foi derrotada por 6 a 0, ficando em quarto lugar.
No vôlei sentado feminino, o Brasil foi à semifinal, mas perdeu para os Estados Unidos. Agora, a equipe disputará o bronze contra a China ou o Canadá.
No futebol de cegos, um clássico sul-americano: o Brasil perdeu para a Argentina nos pênaltis e vai lutar pelo bronze.
Na natação, Carol Santiago brilhou mais uma vez ao conquistar a medalha de prata nos 100m peito. Ela se despede de Paris com um total de cinco medalhas: três de ouro e duas de prata.
Nos 100m livre, Talisson Glock fez uma ótima prova e também conquistou a medalha de prata. Logo em seguida, Cecília Araújo garantiu outra prata para o Brasil nos 50m livre.
No judô, a estreante Rosicleide Silva conquistou a primeira medalha para o Brasil em Paris, um bronze.
Com essas conquistas, o Brasil caiu duas posições no quadro de medalhas e ocupa agora o oitavo lugar, com 15 ouros, 18 pratas e 29 bronzes.