Ore pelas 600 mil vítimas da Covid-19
Convidamos você a integrar a Poderosa Corrente Ecumênica de Preces da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo em favor daqueles que passam por esse momento de dor.
Da redação
08/10/2021 às 15h12 - sexta-feira | Atualizado em 09/10/2021 às 11h54
Nós, do Portal Boa Vontade, convidamos você a integrar a Poderosa Corrente Ecumênica de Preces da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, e orar em favor das mais de 600 mil vítimas e seus familiares da Covid-19.
Elevamos o nosso pensamento a Jesus, o Cristo Ecumênico, e enviamos as mais sinceras vibrações de Paz ao Espírito Eterno de todas as vítimas. Neste momento de dor, também oramos em favor da valorosa equipe que trabalha na linha de frente.
Faça conosco a Prece Ecumênica de Jesus, o Pai-Nosso:
País tem 600 mil óbitos, mas pandemia dá sinais de desaceleração
De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira, 8, o Brasil registrou 600.425 mortes em decorrência de Covid-19.
O pesquisador em saúde pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Raphael Guimarães faz um balanço das fases da pandemia no Brasil. “A gente viu em outubro [de 2020] algo em torno de 1,2 mil, 1,3 mil mortes [diárias] e a gente ficava muito impactado com isso. E deve ficar mesmo, pois é um número assustador, mas houve dias em março e abril [deste ano] que tivemos cerca de 4 mil óbitos diários. Foi a pior fase da pandemia. E hoje a gente está aí nessa relativa estabilidade em torno de 500 casos. Hoje a gente tem um panorama um pouco melhor, mas ainda é um panorama que nos inspira muitos cuidados”, diz.
Ainda segundo o pesquisador da Fiocruz, só a vacina poderá acabar com as mortes no Brasil. “ A tendência, na verdade, é que a gente vá começando a desacelerar cada vez mais à medida que a gente mantiver a cobertura vacinal crescente'. Raphael Guimarães diz que o país já tem uma boa cobertura vacinal - segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 60% da população adulta já está com o ciclo vacinal completo. “A gente espera ter um alívio maior quando chegar [a um percentual] em torno de 70% da população”, disse.
Lembramos que os cuidados que viraram hábito desde o ano passado devem ser mantidos: higienizar as mãos, evitar aglomerações e continuar usando a máscara de proteção.
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Com informações da Agência Brasil
