Presidente do Instituto Trata Brasil faz balanço do saneamento básico no País

A falta de saneamento gera uma série de consequências à saúde da população

Karine Salles

29/04/2014 às 15h59 - terça-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h00

Apesar de ser a sétima economia do mundo, o Brasil ocupava, em 2011, apenas a 112ª posição no quesito saneamento básico, segundo levantamento feito pelo Instituto Trata Brasil e pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, divulgado durante o fórum Água: Gestão Estratégica no Setor Empresarial, ocorrido em março deste ano.

A falta de saneamento gera uma série de consequências à saúde da população. Doenças como dengue, diarreia, leptospirose, febre amarela, hepatite, infecções na pele e nos olhos, malária, entre outras, são comuns em lugares onde o tratamento do esgoto é inexistente. Dados do Instituto Trata Brasil mostram que, de todo o esgoto gerado no País, apenas 38% recebe algum tipo de cuidado.

Apesar de o quadro ser preocupante, o presidente do instituto, Édson Carlos, assegura que houve avanços na última década, principalmente em Uberlândia, município de Minas Gerais, que está entre as 100 cidades brasileiras em que o serviço de saneamento é considerado adequado. Assista!

 

Assista à segunda parte da reportagem. O programa Biosfera vai ao ar pela Boa Vontade TV, canal 20 da SKY, às 20 horas. Para outras informações, mande e-mail para biosfera@boavontade.com