Saiba sobre a importância do perdão para a união das famílias

Émerson Damásio

24/10/2013 às 19h39 - quinta-feira | Atualizado em 22/09/2016 às 16h00

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Quando não se perdoa, no coração são armazenados ódios, mágoas, que corroem a Alma daqueles que não conseguem perdoar aos que lhe ofenderam, guardando ressentimentos que poderão feri-lo por meses, anos e até mesmo por vidas. O Irmão Paiva Netto, presidente-pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, ensina que “O perdão liberta a quem perdoa”, pois tira do coração os sentimentos mais nocivos que desestabilizam qualquer família, de modo que a desconfiança ceda lugar a confiança e a crítica destrutiva abra espaço para o diálogo franco e fraterno sobre os comportamentos que precisam ser melhorados.

Perdoar não quer dizer aceitar os erros dos ofensores sem qualquer iniciativa para correção, mas ter uma atitude de compreender que todos, indistintamente, mesmo buscando acertar, cometem equívocos, mas podem, com a ajuda da família e dos amigos se corrigir. Quem ainda não errou e foi perdoado por um ente querido, sentindo-se reanimado para a vida, pela nova chance de reparar sua falha? Na Prece do Pai-Nosso (Evangelho segundo Mateus 6:12) Jesus apresenta a chave para que todos recebam o perdão de Deus: “Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoarmos as dos nossos ofensores”.

Vivian R. Ferreira

Em seu livro Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, volume terceiro, o escritor Paiva Netto, apresenta um capítulo inteiro sobre a família, o qual merece ser estudado por todos. Nele o autor apresenta essa reflexão: “A Família – um dos principais alvos do Anti-Cristo nos tempos de transição apocalíptica que vivemos – é o ninho sagrado que acolhe o Espírito reencarnante e prepara os caminhos de sua jornada terrena”.Sendo a família o primeiro alvo do Anti-Cristo (que deve ser entendido como tudo o que contraria a mensagem de Amor Solidário e Divino exemplificado por Jesus), precisa se fortalecer e se preparar para não ser atingida por esses inimigos sutis, que podem ser reconhecidos como discórdia, ódio, medo, incompreensão, desânimo, os quais podem destruí-la. Sendo a família “o ninho sagrado” para o desenvolvimento de seus integrantes, , elevados precisam ser os comportamentos de todos os que dela fazem parte, inspirando-se no maior exemplo de Amor que o mundo já viu, o do Cristo Ecumênico, capaz de doar-se por todos nós, entregando Sua vida em favor da Grande Família Humanidade.

Com o perdão, há família forte, visto que em todas ocorrem conflitos, porque não existe um só ser que não erre e se houver a disposição para esse ato nobre de perdoar — que na Religião Divina é compreendido como “Transferir a Deus o julgamento” —as famílias sobreviverão a todas as intempéries da vida e compreenderão, para a sua verdadeira união, o que Deus ensina por intermédio do Profeta Ezequiel 33:11: “(...) não tenho júbilo na morte do pecador, mas antes que ele mude de conduta e viva! Mudaimudai de conduta!”

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* Émerson Damásio, ministro-pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo.