Mitos e verdades sobre a doação de órgãos

A doação de órgãos é um gesto e tanto de amor à vida e ao próximo. Esse procedimento, contudo, é cercado de mitos. Vamos derrubar alguns desses boatos?

Nathan Rodrigues

27/09/2019 às 08h14 - sexta-feira | Atualizado em 27/09/2019 às 10h58

A doação de órgãos é um gesto e tanto de amor à vida e ao próximo. Ao tomar essa decisão, um indivíduo pode salvar, ao mesmo tempo, a vida de outras dez pessoas.

Segundo o Ministério da Saúde, entre janeiro e junho de 2018, o Brasil registrou um crescimento de 7% no número de doadores efetivos de órgãos.

Este aumento impacta em crescimento nos transplantes de fígado, pulmão e coração, além de medula óssea.

Como esse procedimento ainda é cercado de mitos, o Portal Boa Vontade listou algumas dúvidas sobre o processo de doação de órgãos, a fim de esclarecer aqueles que pretendem tomar essa atitude, mas estão com aquela pulga atrás da orelha.

 

UM ATO DE AMOR

Nós já destacamos isso, mas é sempre bom reiterar. A doação de órgãos é um gesto ímpar de amor ao próximo!  Não à toa, a Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo considera essa uma atitude de caridade, de verdadeira dedicação aos nossos irmãos e irmãs, quer ocorra ao longo da vida ou no momento de nossa passagem para o Mundo Espiritual.

+ Paiva Netto escreve: "A Caridade sustenta a vida humana"

Como aprendemos com o presidente-pregador da Religião do Terceiro Milênio, José de Paiva Netto, "Caridade, criação de Deus, é o sentimento que mantém o Ser vivo nas horas de tormenta de sua existência." Assim, ao doarmos um órgão, estamos literalmente mantendo seres humanos vivos, para que eles possam continuar a cumprir, na Terra, suas agendas espirituais, colocando, em prática, a Lei Universal do Amor, ensinada por Jesus, o Cristo Ecumênico, portanto, Universal.

Viu, só? A doação de órgãos é, acima de tudo, um ato de caridade! =D