Radionovela Memórias de um Suicida estreia neste dia 2 de novembro na Super RBV

Não perca! Uma história de arrependimento e renovação

Da redação

30/10/2015 às 18h58 - sexta-feira | Atualizado em 06/09/2018 às 15h19

No dia 2 de novembro, Dia dos Vivos — como proclama a Religião Divina — estreia na Super Rede Boa Vontade de Rádio, a radionovela Memórias de um Suicida. A produção da obra é uma iniciativa do jornalista, radialista e compositor José de Paiva Netto. Os direitos autorais foram gentilmente cedidos pela Federação Espírita Brasileira (FEB).

Nesta lição de arrependimento e renovação, o Espírito Camilo Cândido Botelho (pseudônimo) narra os horrores que acontecem com as vidas interrompidas antes do tempo. É um testemunho de quem descobriu, depois do suicídio, que a morte não acaba com a vida.

Ao ficar cego, no fim do século 19, depois de sofrer vários conflitos conjugais e familiares e a decadência financeira, Camilo Cândido Botelho (pseudônimo) suicidou-se aos 65 anos de idade acreditando que a "morte seria o fim" de seu sofrimento. Mas, como na Profecia de Jesus, a morte não o aceitou e Camilo (Espírito), mais vivo do que antes, apesar do suicídio, viu seus dramas multiplicados dolorosamente por mais de 50 anos de padecimentos e remorsos jamais experimentados por ele na Terra.

Essa será a primeira vez que esta superprodução radiofônica, adaptada do livro de mesmo nome psicografado pela médium Yvonne do Amaral Pereira, será exibida na Super Rede Boa Vontade de Comunicação. A direção é da consagrada atriz Arlete Montenegro e reúne os melhores atores e dubladores do Brasil. Em entrevista à Super Rede Boa Vontade de Rádio, Arlete reforçou a importância de valorizar a vida, tema proposto pela radionovela. "É maravilhosa a história e verdadeira. Um dia ela vai proporcionar muito alívio para muita gente que está pensando ou já pensou em suicídio, porque a pessoa descobre que não existe morte e que o suicídio é o pior erro que ele pode cometer, é um erro contra o próprio Pai que nos criou, e está destruindo o que ele ganhou, que é a vida. É maravilhoso o público se inteirar, tomar consciência dessa realidade. A gente sabe de pessoa que ao ouvirem a novela desistem de se suicidar. Então, é um trabalho magnífico esse que a novela proporciona para a humanidade".

Sucesso na década de 1960, as radionovelas revolucionaram o rádio brasileiro, sendo palco para grandes artistas mostrarem seus talentos. Sobre a importância de continuar produzindo esse tipo de conteúdo para o ouvinte, a atriz enfatizou: "A única pessoa que tem coragem de gravar novelas é o Paiva Netto. É uma pena porque todos deviam fazer, todas as emissoras. É uma maravilhoso o trabalho que ele faz. E a gente fazer parte disso (nossa!), é uma honra; é onde a gente realiza o nosso verdadeiro trabalho de ator, que é transformar as pessoas".

 

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Não perca essa oportunidade de acompanhar, diariamente, capítulos tão instrutivos sobre a vida após a morte. A radionovela vai ao ar de segunda a sexta-feria, às 16h, 22h, 2h e 10h; e aos sábados e domingos às 3h, 15h e 22h.