Paiva Netto conduz aula especial do Apocalipse de Jesus
Janine Martins
07/02/2016 às 17h23 - domingo | Atualizado em 22/09/2016 às 16h05
Domingo de feriado prolongado de muita alegria para os Legionários da Boa Vontade de Deus! Neste dia 7 de fevereiro, o presidente-pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, Irmão Paiva Netto, conduziu um brilhante estudo com os Cristãos do Novo Mandamento de Jesus, transmitido via satélite pela Super Rede Boa Vontade de Comunicação (rádio e internet). A leitura e comentários da Carta do Divino Amigo à Igreja em Laodiceia, constante do Apocalipse de Jesus, segundo São João, capítulo 3, a partir do versículo 14, ocorreu no Centro Comunitário de Assistência Social Alziro Zarur em Glorinha, RS.
Paiva Netto em visita ao CCAS de Glorinhas/RS
Ao chegar ao local, foi recebido com entusiasmo pela Família Legionária do Rio Grande do Sul. Na ocasião, relembrou que, há 23 anos, naquele ambiente foi feito o estudo da mesma página do Livro das Profecias Finais, junto aos guris atendidos. Vale destacar que nesta unidade, há menos de duas semanas, Paiva Netto deu início às celebrações de seus 60 anos na Seara da Boa Vontade.
Também conhecida como Templo da Natureza e da Criança, esta unidade da LBV abriga uma homenagem especial dos gaúchos ao dirigente da Instituição: em 2006, foi inaugurado o Jardim Botânico José de Paiva Netto, um reconhecimento popular pelos seus 50 anos de trabalho na Seara da Boa Vontade, completados à época (veja matéria da celebração de 9 anos desse espaço). A reserva conta com dezenas de árvores, entre elas, pau-brasil, carvalho, guabiroba, figueira e frutíferas silvestres.
Desde 1960, o Centro Comunitário de Assistência Social Alziro Zarur, da Legião da Boa Vontade, em Glorinha, RS, é uma das unidades-modelo da Instituição. Construído em uma imensa área, o conjunto socioeducacional tem ao mesmo tempo forte vocação solidária e ecológica. Ao longo de décadas, Paiva Netto ampliou substancialmente e modernizou o local, tornando-o referência no trabalho de inserção social associado à educação ambiental, em que as pessoas aprendem a se relacionar de forma mais construtiva e harmônica com a Natureza. Cerca de 60% da propriedade compõe-se de mata nativa e de espécies procedentes de reflorestamentos.
